Depois de muito reflectir, chego à conclusão que no lugar dela teria a mesma postura...
Por mais que fique magoada, e no momento venha os porquês todos e mais alguns, por fim, consigo separar as águas e entender que não é por mal que age assim, e sei que sofre também. Como também sei que o lado emotivo, maternal, racional não lhe deixa ser parcial. Não tenho, não posso, não quero censurar. Hoje é ela, amanhã posso ser eu, e por um filho, o amor incondicional que temos a eles, somos capazes de coisas que nunca, mas nunca nos passaria pela cabeça. Como tal, só me resta dar a mão à palmatória e deixar tudo ao acaso...
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