Para os mais sensíveis, desculpem o título, assim como a imagem, mas há coisas que me tiram do sério...
Este governo é uma grandessíssima palhaçada pegada! Cambada de conas moles! Agora querem obrigar as pessoas a pedir factura para poupar-lhes a vidinha. Era bom era. Agora sou lá fiscal ou o quê? Mas pagam-me, porventura, para esta função?! Se isto tem lá cabimento, hã? Até porque devia-se partir do principio que os estabelecimentos - sejam eles quais forem - tinham que simplesmente passar a dita factura, ponto. Não tinha cá que haver a conversa «quer factura?». Não há o se isto ou se aquilo. É algo que devia ser mecanizado, acabou-se! É que simplesmente vou manter a minha postura como sempre tive. Não sou cão de guarda de ninguém. Isso é ponto assente! E por aí, há fiscais ao serviço do governo?
Já agora, deixo aqui na íntegra um texto que encontrei na net na mesma temática do post de hoje. Ora leiam atentamente, sim?
" Vai ser mais ou menos assim:
- "Bom dia. Sou Inspector tributário."
- "Bom dia. E o que eu tenho a ver com isso?"
- "É que eu queria fiscalizá-lo."
- "Fiscalize, se não tem nada melhor para fazer."
- "Tomou café?"
- "Ah, muito obrigado pelo convite mas eu não estou autorizado a tomar café com estranhos."
- "Não, não é isso, pretendo saber se o senhor cumpriu as suas obrigações fiscais ao tomar café. Se exigiu factura."
- "Então não lhe respondo."
- "Não me responde?"
- ""Não."
- "Mas porquê?"
- "Porque não sou obrigado. Se me faz a pergunta a título particular não sou obrigado pela própria natureza das coisas. Se faz como inspector, no âmbito de uma acção de fiscalização, então invoco o direito ao silêncio, uma vez que não sou obrigado a incriminar-me."
- "Mas eu exijo que o senhor me informe se bebeu café e que me mostre a factura."
- "Pode exigir à vontade, que eu recuso confessar que não cumpri as minhas obrigações fiscais para que o senhor me autuar. Se quiser investigar, investigue à vontade, que é essa a sua função, mas não conte com a minha ajuda."
- "Então o senhor não sai daqui até me exibir a factura!"
- "Está enganado. Exibir não exibo porque não quero. Revistar-me à procura dela não vai fazer porque não tem mandado para isso e eu não deixo. Deter-me não pode porque eu não sou suspeito de crime nenhum. Por isso..."
- "Então vou perguntar ao empregado se o senhor tomou café e se pediu factura."
- "Faça favor, mas quando voltar já cá não estou. Passe bem e já agora aproveite para ir tomar no..."
- "O quê? O que é que o senhor disse?"
- "Para o senhor ir tomar no... balcão um cafezinho, porque consta que são muito bons. Eu é que não confirmo nem desminto se já tomei." - Manuel Soares
Já agora, deixo aqui na íntegra um texto que encontrei na net na mesma temática do post de hoje. Ora leiam atentamente, sim?
" Vai ser mais ou menos assim:
- "Bom dia. Sou Inspector tributário."
- "Bom dia. E o que eu tenho a ver com isso?"
- "É que eu queria fiscalizá-lo."
- "Fiscalize, se não tem nada melhor para fazer."
- "Tomou café?"
- "Ah, muito obrigado pelo convite mas eu não estou autorizado a tomar café com estranhos."
- "Não, não é isso, pretendo saber se o senhor cumpriu as suas obrigações fiscais ao tomar café. Se exigiu factura."
- "Então não lhe respondo."
- "Não me responde?"
- ""Não."
- "Mas porquê?"
- "Porque não sou obrigado. Se me faz a pergunta a título particular não sou obrigado pela própria natureza das coisas. Se faz como inspector, no âmbito de uma acção de fiscalização, então invoco o direito ao silêncio, uma vez que não sou obrigado a incriminar-me."
- "Mas eu exijo que o senhor me informe se bebeu café e que me mostre a factura."
- "Pode exigir à vontade, que eu recuso confessar que não cumpri as minhas obrigações fiscais para que o senhor me autuar. Se quiser investigar, investigue à vontade, que é essa a sua função, mas não conte com a minha ajuda."
- "Então o senhor não sai daqui até me exibir a factura!"
- "Está enganado. Exibir não exibo porque não quero. Revistar-me à procura dela não vai fazer porque não tem mandado para isso e eu não deixo. Deter-me não pode porque eu não sou suspeito de crime nenhum. Por isso..."
- "Então vou perguntar ao empregado se o senhor tomou café e se pediu factura."
- "Faça favor, mas quando voltar já cá não estou. Passe bem e já agora aproveite para ir tomar no..."
- "O quê? O que é que o senhor disse?"
- "Para o senhor ir tomar no... balcão um cafezinho, porque consta que são muito bons. Eu é que não confirmo nem desminto se já tomei." - Manuel Soares
Gostei do texto! Compreendo que se peça facturas, mas pedir por tudo e por nada quando não ajuda nem desajuda é uma treta.
ResponderEliminarConcordo contigo.
Paulinha
Uma noite destas tivemos uma pequena discussão sobre este tema cá em casa. Eu defendo que o governo é que tem a obrigação de criar fiscalização e acima de tudo a quem mais dela foge e pode fugir. Se eu dever 5 euros ao fisco, penhoram-me um bem ao passo que mega empresas devem milhões e continuam a (roubar)trabalhar como se nada fosse. Mas o qu é isto? Indigna-me sim, sinto-me ultrajada e humilhada por ser governada por corruptos, impostores e gentinha sem moral e carácter que nos defenda como deve de ser. E por isso mesmo, peço factura quando me lembro e se me lembrar e não porque alguém me disse que tinha de ser assim, eles que vão pastar para o campo que é lá o lugar dos bois e das vacas....
ResponderEliminarE só me apetece é escrever asneira atrás de asneira, acredita!
Beijocas nossas ;)
P.S. - Claro que entendo e já sabia que me ias dar essa resposta, de qualquer forma, arrisquei em perguntar na mesma.
Eu ouvi dizer que já tinham retirado essa palhaçada das facturas...eu cá estou-me a borrifar, não peço factura e acabou-se. Não faço o trabalho deles, e não mandam em mim!!
ResponderEliminarOlha que essa está bem boa! Pelos vistos temos a PIDE novamente de volta...
ResponderEliminarBeijinho*
este texto do manuel soares esta genial :)
ResponderEliminarA propósito de uma conversa sobre este tema, há uns dias, lembrei-me das histórias que o meu avô me contava sobre os fiscais dos 'isqueiros', no tempo da outra senhora. É quase o mesmo, não? Com um argumentário de merda sobre a defesa do interesse nacional e rebebéu pardais ao ninho, fiscalizam-se os cidadãos, impõe-se o medo e a disciplina. Tenho para mim que isto de o povo ser manso é coisa que não está para durar.
ResponderEliminarahahah
ResponderEliminarBasicamente vai ser assim! Diga-se mesmo que isto vai de mal a pior...
Eu mandava-os, além de irem tomar no dito, era irem coimar os políticos, os banqueiros e os jogadores de futebol! Esses sim fogem ao fisco à grande! Por outro lado se me aparecer algum dia uma aventesma dessas começo a correr, a ver se ele me apanha, depois nunca saberá quem sou!
ResponderEliminarQuerem que façamos o trabalho que o estado já devia fazer há muitos anos.
ResponderEliminarAdorei e vou roubar-to.
ResponderEliminarMas oq ue mais gostei foi: "cambadas de conas moles!
Beijinho
Pois. Se já não pedia factura agora é que não peço mesmo. Não estou para fazer o trabalho desta cambada de ladrões eu devia era pedir uma factura com juros era ao estado pelo dinheirinho todo que me andou a roubar estes anos todos em impostos, isso é que era uma factura bem pedida.
ResponderEliminarAdorei o texto. ;)
bjs
Isto das facturas já deveria ser assim há muitossss anos, agora nós andarmos a fazer o trabalho deles é outra história!!
ResponderEliminarEste texto está brilhante!
ResponderEliminarO governo quer que mais uma vez sejamos nós a fazer o trabalhinho deles, isso é que era doce!!
Onde está o botão "gosto" (muito)?
ResponderEliminarExcelente post. Não acrescentaria nem retiraria nenhuma palavra.
Faz-me lembrar de "Quando os Vascos eram Santanas"! Parabéns.
Já tinha lido esse texto e fiquei assustada com o título do post, mas adiante.
ResponderEliminarNós não temos enraizado o hábito da factura. De o pedirmos ou de nos darem. Além disso, eu não peço factura por um café.
A fazer de cada um de nós um pide... ups, um fiscal, um fiscal.
ResponderEliminarAcredita que ainda nem estou em mim quanto á factura... Não entendo, e faço por não entender.
ResponderEliminarOps! Vejo que com a minha pergunta, muitos vieram a trás!
ResponderEliminar;)