De facto sou daquelas pessoas que pensa que «quem cala consente». - Porém, cada vez mais estou a chegar à brilhante conclusão que, quem cala nem sempre consente. Ilusório, portanto. Pois o que se segue, deixa bem patente. Em suma, a sensatez grita bem mais alto, e a atitude a tomar é: silêncio estratégico, diria.
Quem cala também pode ignorar.
ResponderEliminarBjs
Concordo contigo Essência: cada vez mais, um silêncio é mais sinal de sensatez do que de consentimento. Ao longo da minha vida tenho deixado claro que quando me calo (muito) é mesmo sinal claríssimo de que não concordo com o que se passa, mas escolho ser sensata e não discutir sobre certos assuntos... Mas também tudo depende de quem está do outro lado. Há discussões que desgastam e muitas vezes fazem-nos descer uns quantos níveis para que possamos chegar perto de conseguir explicar ao outro o que pensamos. E outras tantas vezes, descemos tão baixo, que os outros ganham-nos por experiência do quão baixo costumam estar.
ResponderEliminarAs palavras são de prata, mas o silêncio é de ouro! Cada vez mais me guio por isto. Quem perceber e quiser chegar até mim, tanto melhor. Quem não perceber, um beijo e um queijo e até à próxima!
Nada de confundir o silêncio com a ignorância...
:)
olha que atraves do silencio se diz muito e nem sempre o calar é consentir.
ResponderEliminarPois eu também acho que quem cala nem sempre consente e algumas vezes temos de ser sensatos e fechar a boca. Se bem que no meu caso raramente consigo calar. Ai, a implusividade, essa grande malandra.
ResponderEliminarEu calo algumas vezes e acredita que nem sempre consinto. Mas sinceramente às vezes discutir coisas parvas e perder tempo em guerrinhas inúteis 'cansa-me a beleza'.
ResponderEliminarJá tentei mas não consigo calar-me se não concordar. Sensatez ainda é algo que pouco me assiste e que eu luto para conseguir ter. Infelizmente para mim não tenho e para quem me costuma ouvir (em vez do calar) porque levam com toda a in(sensatez) associada....como te entendo!
ResponderEliminarBeijocas nossas ;)
Mas a impulsividade nem sempre colhe os melhores frutos, pelo contrário, por vezes levantam-se tempestades dantescas e toda razão que se pudesse ter perde-se!
ResponderEliminarNem sempre ter a "ultima palavra" nos deixa ficar bem. E aprendi que "se não temos nada de bom a dizer o melhor é ficar calado mesmo"!
ResponderEliminarO silênci, para mim, é uma das melhores respostas :)
Um beijo risonho xxx
O silencio e a melhor arma para calar alguém... utilizo imenso essa arma
ResponderEliminarBjstos
Posso calar, mas falo com as trombas. :p
ResponderEliminaro silencio as vezes não diz tudo..
ResponderEliminarEu sou muito impulsiva e mesmo quando as palavras não me saiem a minha expresão nao deixa enganar, mas estou a tentar ser mais moderada, é que às vezes é mesmo melhor consentir, é a conclusão que chego, pois estou farta de ser a má da fita.
ResponderEliminarO blog da S.,
ResponderEliminarCerto. ;)
Anita,
Resumiste o post na perfeição! ;)
OutraMaria,
Ora nem mais. ;)
Maria,
Uma malandra dos diabos!! :)
Jo,
Gostei do "cansa-me a beleza". ;)
Karochinha,
Também é algo que tenho lutado ao longo dos tempos, mas depois quando vês os louros, ficas satisfeita contigo mesma. :D
Enfant,
Sim, de facto. No entanto, como diz a palavra, é algo que não se controla. Contudo, há que se ter a hombridade de se arcar com as consequências dos seus actos. Penso que já é meio caminho. ;)
Paula,
Calar para não entrar mosca. É que por vezes quando se diz muita merda, atrai a bichinha. ;)
abspinola,
:)
S*,
Risos ;)
Palco,
Ui, esconde tantas coisas... ;)
Tanita,
Entendo-te... ;)
Kiss
Sou um pouco assim... calar-me não significa que esteja a consentir! Calar-me é uma forma de esperar que o tempo me traga a resposta.
ResponderEliminarbeijo
Sutra