quarta-feira, 11 de julho de 2012

É isso aí!


"Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade, inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmos, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer... suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contacto. Ou toca, ou não toca. " - Autor desconhecido

13 comentários:

  1. Perfeito... Não somos barro em roda de oleiro. Não somos ave prensa em gaiola. Não somos robot de sentimento programado... quem nos vê por outro prisma, não nos vê... não nos toca!

    Somos o que somos, somos o que fomos, somos o que temos de ser... :*

    beijo
    Autor Conhecido - Sutra

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  2. Verdade somos quem somos e nada pode ser diferenciado.
    Por vezes ficou a pensar que há pessoas que tentam programar alguem para ser o seu fantoche, já tive alguns exemplos!
    Bjstos

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  3. Lindo. Obrigada pela partilha. Bj**

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  4. Gosto muito deste dizer resolvido!

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  5. Muito bom!!!
    Vou "roubar" para o meu Vitinho.
    Pesquisei o autor: Clarice Lispector.

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  6. O que se passa contigo minha querida? Noto aí algo...

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"Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo".♥ - Fernando Pessoa

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