- O tio S. deu-me pastilha elástica e eu comi (é tão bom "desencaminhar" deseducar filhos alheios. Os papás que se amanhem...);
- O tio S. deu-me coca-cola e eu bebi (é tão bom "desencaminhar" deseducar filhos alheios. Os papás que se amanhem...);
- Fui tonta e fiz asneiras com a M. Fiz isto, fiz aquilo e fiz assado...;
- Na escola a J. tirou o lanche da A., e eu comi juntamente com a J.;
- Disse uma asneira;
Se há algo que posso ficar descansada (ainda) é com a sinceridade da Zunfinha. Porque faça bem, faça mal, ela conta tudo. Mesmo sabendo que as coisas más que fez e o facto de ter contado antecedem consequências não muito boas para ela. Mas, foi-lhe explicado que independentemente de tudo o que façamos, temos que assumir os nossos erros e arcar com as consequências dos nossos actos. E, graças a Deus, tem sido com essa máxima que ela tem se regido. Mesmo que nos primeiros minutos fique triste, mesmo que nesses minutos, no fundo, tenha desejado ter ficado calada, quando lhe é aplicado o castigo, depois passa-lhe. Porque falo, repito as vezes que forem precisas o porquê que ajo desta maneira e porquê que ela em determinada altura está a ser castigada. Obviamente que me custa mais, mesmo sabendo que errou, de lhe aplicar o castigo, custa-me, pela sua franqueza e lealdade aos valores que temos lhe passado, mas, penso que encontrei um meio termo tanto para mim, como para ela. Por exemplo: em relação ao facto do tio S. lhe ter dado as coisas proibidas, obviamente que ele esteve mal como adulto, e isso lhe foi explicado, mas mesmo tendo sido algo que aconteceu através desse adulto, ela não é menos culpada por isso. Porque é ela que tem consciência do que pode e não fazer, e mesmo tendo sido aliciada, a postura que tinha que ter tido, era negar-se. E isso também lhe foi passado. Mas, pelo facto de ter tido a coragem de contar e admitir os seus erros, o castigo seria mais leve. Assim, em vez de duas semanas, só teria uma semana. Uma semana sem ver bonecos e sem ver a sua actual serie favorita, Violeta. Pronto, ajustei as coisas para as duas, sem dramas.
- Fui tonta e fiz asneiras com a M. Fiz isto, fiz aquilo e fiz assado...;
- Na escola a J. tirou o lanche da A., e eu comi juntamente com a J.;
- Disse uma asneira;
Se há algo que posso ficar descansada (ainda) é com a sinceridade da Zunfinha. Porque faça bem, faça mal, ela conta tudo. Mesmo sabendo que as coisas más que fez e o facto de ter contado antecedem consequências não muito boas para ela. Mas, foi-lhe explicado que independentemente de tudo o que façamos, temos que assumir os nossos erros e arcar com as consequências dos nossos actos. E, graças a Deus, tem sido com essa máxima que ela tem se regido. Mesmo que nos primeiros minutos fique triste, mesmo que nesses minutos, no fundo, tenha desejado ter ficado calada, quando lhe é aplicado o castigo, depois passa-lhe. Porque falo, repito as vezes que forem precisas o porquê que ajo desta maneira e porquê que ela em determinada altura está a ser castigada. Obviamente que me custa mais, mesmo sabendo que errou, de lhe aplicar o castigo, custa-me, pela sua franqueza e lealdade aos valores que temos lhe passado, mas, penso que encontrei um meio termo tanto para mim, como para ela. Por exemplo: em relação ao facto do tio S. lhe ter dado as coisas proibidas, obviamente que ele esteve mal como adulto, e isso lhe foi explicado, mas mesmo tendo sido algo que aconteceu através desse adulto, ela não é menos culpada por isso. Porque é ela que tem consciência do que pode e não fazer, e mesmo tendo sido aliciada, a postura que tinha que ter tido, era negar-se. E isso também lhe foi passado. Mas, pelo facto de ter tido a coragem de contar e admitir os seus erros, o castigo seria mais leve. Assim, em vez de duas semanas, só teria uma semana. Uma semana sem ver bonecos e sem ver a sua actual serie favorita, Violeta. Pronto, ajustei as coisas para as duas, sem dramas.
Uiiiiiiiiii...o latim que eu já gastei com esse assunto. E as professoras nos infantários que recompensavam com doces as boas atitudes? E as festas de aniversário com doces a cairem das telhas ??? e o "vá lá deixa as miúdas comerem à vontade?" Cabelos brancos...muitos, é o que te digo!
ResponderEliminarSeja como for, o facto de aceitarem e assumirem os seus erros já é muito positivo.
ResponderEliminarBjxxx
O mais importante de tudo é a confiança que a Zunfinha tem em ti, não mente, não esconde.
ResponderEliminarÉ um dos valores mais importantes.
Beijinho
essa base de confiança é o melhor que se extrai do relato. o adulto foi o mais culpado, porque uma criança cede perante a sua insistência...agora o castigo, só cada um é que sabe em sua casa o valor que lhe deve atribuir...parabéns pela filha que tem, é uma querida!
ResponderEliminareh pá, ela vai ser uma mulherzinha :)
ResponderEliminarÉ um xuxu ela !
Falando em falhas e erros, certo e errado:
ResponderEliminarÉ Violetta e não Violeta :-P
:-)
Só pela honestidade, ela já ganhou! Aguenta-se com os castigos até ao fim?
ResponderEliminarSuricate,
ResponderEliminarAcredito. Às tantas, por vezes ainda conseguem que tu te questiones se és tu que estás de facto errada. :S
Isy,
Sem dúvida! ;)
cantinho,
Diria, preciosos! :D
desabafos,
Obrigada! ;)
Quanto ao adulto, também levou o recado. ;)
Miss Purple,
Esperemos que sim. ;)
Yellow,
Ai! Olha agora senhor Chico esperto! Não está mal escrito, eles (quem inventou a série) é que inventara pôr mais o t. :P
Sónica,
Risos... que remédio. Aguenta e aceita-os. Pois como disse, é-lhe tudo explicado ao pormenor. ;)
Pelo menos é sincera a tua menina... bem essa dos doces servirem sempre como reforços para as crianças deixa-me verde... é isso e o mcdonalds...
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