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sexta-feira, 13 de março de 2015

Sexta-feira 13

Verdade se diga que não sou supersticiosa ao ponto de condicionar a minha vida, os meus actos em função disso. É certo. No entanto, hoje, o bendito mito da sexta-feira 13 fez jus aqui por estes lados,  verdade se diga também.
Ora bem, qual não é o meu espanto quando quis pagar o gasóleo nas bombas, e o POS só anulava a operação. Fiquei à toa. A sorte no meio desta trampa toda é que tenho por hábito primeiro pagar e depois sim, abastecer. Senão, seria mais uma dor de cabeça, outro problema para resolver. Bom, sem perceber nada mas já a ficar furiosa lá vou ao banco. Depois de relatar o que se tinha passado, e da funcionária ver a minha conta e de seguida dar um telefonema, informa-me que o meu cartão tinha sido clonado. Só hoje é que o banco de Portugal deu conta e por isso é que activaram o sistema de segurança, barrando os pagamentos e afins. Trampa pior (se é que é possível), não sabem desde quando é que o cartão está clonado. Nem queria acreditar no que ouvia. Resumindo: trouxe os movimentos de conta desde Janeiro para verificar se houve movimentos feito por outros... Agora é rezar para que no meio desta cagada toda, a borrada, não seja assim tão grande. Foda-se!, o que mais me irá acontecer?...

quinta-feira, 5 de março de 2015

Inconcebível!

No ginásio ao início do mês:

Essência: por favor, quero fazer o pagamento e quero também alterar o pacote. Já agora, diga-me qual o valor do pacote X?
Senhora da recepção: o valor é y.
Essência: pois bem, quero mudar para esse.
Entretanto peço para pagar e peço também o panfleto com os horários das horas das aulas de grupo... a senhora dá-me o panfleto ao mesmo tempo que me dá o P.O.S. para efectuar o pagamento. Nisto, olho para o valor e reparo que não foi o que ela me tinha dito e faço o reparo (...).
Senhora da recepção: se você fizesse o pagamento por transferência o valor seria igual, mas como está a fazer aqui, ao balcão, o valor tem um acréscimo de 2€.
Essência: (nem queria acreditar no que ouvia...), E tem porque?! É que não consigo conceber. Então o cliente não pode ter opção de escolha?! É que me parece, com esta atitude da vossa parte, que vocês não estão a dar opção. Se não é como vos convém, pumba!, leva lá com o embrulho.
Senhora da recepção: (Já um pouco sem jeito), É que sabe, em tempos houve pessoas que não pagavam a horas ou que simplesmente deixavam de vir.
Essência: E? O que tenho eu com isso? Creio que estou a ser penalizada por uma situação que, sinceramente, a mim, transcende-me. É que acharia razoável se penalizassem quem não pagasse a horas a mensalidade, agora, penalizarem quem opte por pagar ao balcão porque simplesmente não quer estar vinculado convosco através de transferência bancaria? Das pessoas não poderem optar pelo que mais lhes convêm? Não me parece justo. Diria mais, que é um abuso! Estão a impor uma situação e eu gosto cá pouco que me imponham coisas... é que gosto gosto. É que com isto fico a pensar: porque carga de água tenho que pagar mais 2€ que somado ao final do ano dá uma soma de 24€? Caramba!, é metade de uma mensalidade. E, sinceramente?, não me apetece dar extras e muito menos apetece-me fazer algo contrariada. É que não me apetece mesmo!!

Em suma, como não concordo com tamanha arbitragem, este mês é o último. Vou procurar ao longo deste mês com calma outro e vou treinar para outra freguesia. É que o ditado não engana! Quem está mal, muda-se. Ora bem. Sei que tenho um feitio de merda, mas aqui parece-me que não é o caso, de todo. 

terça-feira, 3 de março de 2015

Encaixe perfeito em mim

"O meu coração não é escrito a lápis... 
Sou incapaz de apagar pessoas, sentimentos e vivências com borracha da indiferença. Porém, esse mesmo coração tem uma outra vantagem, ele não tem espaço para arquivo morto...
Quem souber aproveitar a estrada que ele oferece e conquistar o seu afecto tem lugar cativo...
Os demais foram lições e aprendizados  de capítulos encerrados.
A vida é curta demais para repetir histórias e o meu coração é exigente demais para conviver com pessoas rasas. 
Novas experiências e sentimentos profundos. É o mínimo que ele espera de mim."

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Tolerância zero!

Zero. Abaixo de zero. Para quem quer passar por cima da educação (e não só) que dou à Zunfinha. A sério. Podem tentar fazer tudo com a minha pessoa, podem o diabo à quatro que, pontapé daqui, pontapé dali sei como dar a volta. Agora, não mexam comigo como mãe. É que viro bicho. Fico cega. Completamente! Não admito de ninguém! Rigorosamente ninguém! É que se tenho a certeza absoluta de alguma coisa, é sobre este assunto.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

De volta ao velho e bom hábito...

Regressei ao ginásio. Regressei à rotina que tanta falta me fez. Regressei não só pelo bem físico que faz mas também pelo bem mental. A mim, pelo menos, tem esse dom. Faz com que a minha mente fique vazia. Sabe-me pela vida. O cansaço mesmo depois de um dia de trabalho é para meninos. Até posso ir cansada, mas mal esteja equipada e pronto, tudo passa.
É certo que quando comecei estava com a resistência muito em baixo, mas como sou persistente nos meus objectivos e, não desmotivo com facilidade, e porque devagar se chega longe, tenho ido com calma mas sempre em mente que é para progredir. Com isto o treino tem consistido; pouco peso no que toca à musculação, mas gradualmente a aumentar. Já na parte do cardio, bom, com conta peso e medida, também, mas mais à vontade é certo. Não esquecer dos alongamentos, claro, porque é fundamental, sempre, no final do treino, pois.
Bom, se os resultados que se pretende, consegue-se no ginásio com 20% vá, os restantes 80%, consegue-se em casa, com a alimentação. Há que ter em mente que milagres, não existem e, se não se tem foco, é para esquecer! Assim sendo, há que ter cuidado com os horários das refeiçõese, assim como comer bem e de forma saudável. Não saltar o pequeno-almoço que é, só, a mais importante refeição do dia. Pois é com ela que por norma se começa o dia. A meio da manhã não se pode esquecer que também se alimenta o corpo. É um erro quem fica a manhã toda sem comer nada. Tal como à tarde. Não se vive de brisa, quem dera... Há que lanchar. No almoço, grelhados e hidratos são sempre bem vindos, agora, ao jantar, fecha-se a boca para os malandrecos dos hidratos. Opta-se por refeições mais ligeiras. Consegue-se. Com um pouco de imaginação tudo flui, O importante, acima de tudo, é ter um objectivo e traça-lo. E não é isso que fiz. Tracei o meu e, só vou descansar quando o alcançar.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

As palavras dos outros que se encaixam em nós na perfeição!

"No final, sempre dou risada. E não perco essa minha estranha mania de ter fé na vida". - Caramba, li esta frase e pensei logo: "foi escrita para mim". Pois que tem sido assim ao longo da minha vida e acredito firmemente que continuará a ser. 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

RECLAMAÇÃO

Chamo-me xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxx xxxxxxx xx xxxxxxxx , portadora do BI: xxxxxxx e do NIF xxxxxxxxx, venho por este meio fazer uma reclamação ao serviço xxx assim como ao vendedor, o Sr. xxxxx xxxxxxxx, da loja xxxxxx, do xxxxx xx xxxxxx.

No dia 09.09.2014, dirigi-me à loja xxxxxx para comprar um telemóvel. Durante a transacção, o funcionário, o Sr. xxxxx xxxxxxxx, portador do número de vendedor: xxxxxx, que estava a acompanhar-me na venda, questiono-me acerca do tarifário que tinha até então. Informei o Sr. xxxxx xxxxxxxx  que era o tarifário xxxxx ao que este respondeu que este tarifário estava prestes a terminar e assim sendo porque não aproveitar uma promoção que eles tinham em campanha. A informação que o Sr. xxxxx xxxxxxxx me deu foi a de que se tratava do tarifário xxxxxxxxx x e que teria incluído no pacote promocional 2.000 minutos para rede móvel xxx e redes fixas e 100 minutos para outras redes tal como acesso à internet. O valor do pacote era de 19,90€ mas a campanha, ficaria em 14,90€, com fidelização de 24 meses. Na altura hesitei em aceitar a proposta pois tinha um tarifário de 7,50€, sem fidelização. Contudo, como sou cliente da xxx à vários anos tomei a decisão de aderir ao que me foi proposto, apesar da fidelização e do montante ser praticamente o dobro.
Qual não é o meu espanto quando começo a receber facturas com valores muito acima do que tinha sido mencionado. Se no primeiro mês o valor veio correcto, já no segundo e no terceiro isso não aconteceu, como por exemplo em Novembro que foi de 36,19€. Alarmada com esta discrepância contactei o serviço de apoio ao cliente que me informou que os 36,19€ eram referentes a duas facturas mas que o valor correcto que eu tinha de pagar era de 21,59€ pois, segundo o operador, tinha excedido o plafond. Questionei-o como era possível exceder o plafond? Não fazia sentido para mim ter conseguido exceder o plafond, pois nunca recebi qualquer mensagem de alerta em como estaria a atingir o limite ainda para mais quando solicitei ao vendedor da xxxxxx o barramento das chamadas caso o limite fosse ultrapassado. Ainda assim solicitei novamente ao operador do serviço de apoio ao cliente que me activasse o barramento, que nunca chegou a ser feito inicialmente quando aderi ao novo tarifário e que só ficou activo cerca de duas semanas depois deste telefonema!
No mês de Dezembro de 2014 recebo a factura com o valor de 27,55€. Mais uma vez liguei para o serviço de apoio ao cliente para esclarecer os motivos da cobrança de tal valor e fui novamente informada que o valor estava correcto porque tinha excedido o plafond! 
Questionei o operador como era possível exceder o plafond depois do que já havia solicitado por duas vezes! Foi aí que também fiquei a saber que o meu tarifário só abrangia comunicações para a mesma rede e rede fixa sendo que para as restantes redes as comunicações eram pagas à parte. Fiquei indignada! Senti-me enganada, pois não foram essas as informações que me forneceram quando assinei o contrato. Para o cúmulo da situação, e além de estar a ser prejudicada com o pacote, ainda me vejo com o acesso à internet e as outras comunicações para outras redes barrado porque segundo o operador estaria com o meu saldo negativo pelas chamadas feitas ao apoio ao cliente mesmo depois da factura com o valor de 27,55€ estar paga. Para ver o meu saldo positivo, tinha que fazer mais um carregamento de 7,00€. Logicamente que não concordei. Pedi que me revissem o tarifário reforçando que me sentia enganada com toda aquela situação. Esperei quase duas semanas por uma resposta da parte do operador de linha e, quando veio, a solução que me apresentaram foi que, o máximo que podiam fazer era a activação de um pacote de 19,90€ ou então continuar com o mesmo.
Depois deste aparato todo e de não obter uma solução adequada fui à xxxxxx ter com o vendedor que me tinha vendido o pacote. Relembrei-lhe da venda e depois disse-lhe em que pé estava a situação. Disse-lhe que sentia-me enganada pois a informação da xxx não coincidia com a que ele me tinha dado e que queria, logicamente, ver a situação resolvida.
Não só em relação ao tarifário mas também ao dinheiro das facturas em excesso que paguei. Se esta situação já é de si absurda ainda mais ficou quando o vendedor da xxxxxx me diz que as informações que me prestou vieram da xxx, como por exemplo de que os minutos para outras redes eram de 120 mas num telefonema posterior já outro operador disse que não, que não tinha minutos alguns. No entanto, as comunicações para a mesma rede tinham passado 5.000 minutos!
Não vendo a minha situação resolvida até à presente data venho por este meio solicitar a devolução dos valores a mais que paguei nas facturas dos meses de Novembro e Dezembro de 2014, bem como os valores das chamadas para o serviço de apoio ao cliente que efectuei para tentar resolver esta situação e ainda a activação de um tarifário de valor igual ou inferior ao que me foi vendido, pelos seguintes motivos:

- A informação que me deram acerca do tarifário que me foi proposto não estava correcta e nunca correspondeu ao que vinha mencionado nas facturas;

- Mesmo depois de solicitado o barramento das chamadas após atingir o limite este nunca chegou a acontecer até ser solicitado uma segunda vez;

- Foram-me cobradas chamadas para o vosso serviço de apoio ao cliente que efectuei para resolver um problema que não foi causado por mim;

- Sou obrigada a continuar a usufruir de um tarifário que não satisfaz as minhas necessidades, que  não solicitei e cujo valor não corresponde ao que me foi inicialmente proposto;

- Todas as soluções que me propuseram até ao momento incluem valores acima do que me foi vendido;

- Sinto-me prejudicada com os constantes transtornos causados com deslocações à loja da xxxxxx do xxxxx xxxxxx e telefonemas para o vosso serviço de apoio ao cliente para tentar solucionar uma situação provocada por um ou mais erros que não me podem ser imputados.

Com os melhores cumprimentos,

xxx xx xxxxx, 05 de Fevereiro de 2015 

xxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxx xxxxxxx xx xxxxxxx

[Este relato é só um dos alguns episódios caricatos que tive ao longo desta ausência... Agora só resta saber como terminou. Graças à minha persistência, teimosia e vinca-pé, consegui, que me anulassem o contrato e, que me reavessem o dinheiro das facturas que paguei a mais assim como o dinheiro das chamadas feitas ao serviço de apoio ao cliente. Tudo junto, ainda deu uma módica quantia de 27,98€. Upa, upa! Deviam pensar que ando a cagar euros das árvores, só pode. Enfim, já posso respirar de alivio e constatar que a justiça foi reposta.]

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Hoje é (quase) toca e foge

Acordei nem há 15 minutos. A Zunfinha ainda dorme e por isso, optei por vir aqui primeiro, desejar-vos uma boa segunda-feira de feriado (iupi!), porque hoje, hoje deste blog só há disto. Isto porque a seguir vou preparar o pequeno-almoço (chá e torradas), acordar a cinderela e estar a 100% para ela e com ela. Pois que há uma árvore de natal para montar e todos os adereços para espalhar pela casa. Há não-sei-quantos filmes para ver (infantis), e há outros tantos jogos por fazer, e outras tantas brincadeiras que ela invente na altura também. Em suma, estou por conta da mocinha. Não me posso alongar mais. Tenho um estômago a dar horas e alguém para acordar e, um dia para lá de espectacular. Porque na simplicidade está o ganho. De momentos únicos e genuínos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Hoje é só isto:

Há alturas em que me sinto assim. Hoje é um desses dias...

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Ajudem-me a dar um nome a esta situação, sim?

Recentemente, muito recentemente fui ver um concerto. Concerto esse que era ao ar livre. O tempo estava ameno mas, após estar lá uns bons minutos, comecei a sentir frio. Frio, diria antes que era mais aquela sensação de arrepio, meio mau estar mas que dava, sim, dava perfeitamente para aguentar até ao final, mas quem me acompanhava estava atento e, reparou que os meus braços estavam com aquele aspecto pele de galinha. O casaco, esse, tinha ficado no carro. O carro, esse, estava lá para o cú de judas. A insistência em ir buscar-me o casaco foi mais que muita e, de tanto insistir, bom, não tive como recusar tal gentileza. Resumo: a pessoa foi buscar o casaco ao carro praticamente no inicio do concerto, eu fiquei a assistir descontraidamente (quase), quando o casaco chegou, o concerto estava praticamente a acabar. Em suma, acabei por me sentir mal (mesmo que a insistência tenha partido do outro lado) pela pessoa ter perdido o concerto por ter sido, gentil. Na altura fiquei incomodada com a situação (apesar da pessoa ter dito que não havia importância (!)), mas hoje quando penso na situação, dá-me graça. Que nome hei-de dar para esta gentileza, hã?

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Um cheirinho da ausência...

* Depois de muito pensar, depois de muito se ponderar, eis que a casa da Essência e da Zunfinha ganha um novo membro: uma coelhinha anã. Linda linda que só ela. Juliana de seu nome. Para os mais chegados, Juju. Um doce de bicha. No dia em que a Zunfinha recebeu a coelhinha (1 de Agosto), ela não cabia em si de tão contente. Depois de interiorizar que a condição de ter a coelhinha seria de sua total (entre aspas, vá) responsabilidade tudo o que esteja inerente ao animal (e tem feito com mestria e uma dedicação plena, apesar das tontarias que faz. Às vezes a bicha parece um boneco elástico, mas apesar desse pormenor, tem recebido muito amor e miminhos de todos cá de casa ao ponto de estar uma mimada que só ela), relaxou. É que primeiro ficou cheia de medo, pela responsabilidade acrescida, depois, quando ganhou confiança e viu que conseguia estar a altura do desafio, esta casa, nunca mais foi a mesma e, muito menos a Zunfinha.

* No final do ano lectivo (quase) o professor de educação física abordo-me no sentido de dar o seu parecer em relação à Zunfinha. Segundo o próprio, a Zunfinha destaca-se dos demais. Abreviando, ele achou pertinente pôr-nos a par e até aconselhar em levar a Zunfinha a fazer uns testes. Segundo o próprio, tinha sérias certezas que ela entraria para o atletismo. Depois de muito se pensar e ponderar (como sempre!), decidimos (porque não?) em conjunto com a mesma em deixá-la fazer os testes. No entanto ter sempre em mente que os estudos não seriam e não serão afectados. A levamos ao polo x, fez os testes que tinha que fazer e, neste momento, ou melhor, desde segunda-feira (15-09-2014) que temos uma mais nova aspirante a atleta. Sem grandes expectativas, sem grandes floriados. O importante no presente e futuro próximo é que ela se divirta, exercite sem descurar os estudos. O resto, o tempo dirá...

* Depois de muito pensar (fiz um post e tudo), eis que decido em qual modelo de telemóvel optar (comprar): Nokia 1320. Não podia estar mais satisfeita. Extremamente intuitivo. Extremamente tudo! Contudo, não fosse o encanto inicial e não acharia tão bizarro que, após um mês de utilização o telemóvel acabou por morrer. Depois de ter ficado outros 15 dias sem o mesmo por ter ido à reparação e, quando o fui buscar estava pior do que quando o tinha entregue, sem escrever que tentaram cobrar 6 € pela utilização do telemóvel sobresselente que segundo os mesmos, o telemóvel «emprestado» não teria custos adicionais, seria cortesia da marca. Pois bem, quando me deparo com o cenário de ver o telemóvel pior do que estava, pus-me a caminho da loja onde tinha feito a compra e disse a quem me atendeu que não saia de lá sem um telemóvel novo ou então,  com o dinheiro. Vim com o telemóvel novo. A mesma marca. Igual. Sou de amores arrebatadores e, francamente, esta máquina arrebatou-me!

* Estou a pensar no que vou escrever a seguir e já está a sair um rasgado sorriso dos meus lábios e sinto os meus olhos acompanhar tal movimento. Voltei a andar de patins. Arrisquei. Ousei. Consegui sem sair magoada. Iupi! Bom bom foi poder andar juntamente com a minha Zunfinha. Parecíamos duas tontinhas em cima de uns patins em linha. Este apontamento é mais que voltar a andar de patins (o que é excelente!), é estar bem melhor, mas muito melhor do meu adorado pé que tantas dores de cabeça me deu. Passeio a patins, aqui vou eu...

Outros itens noutro post virão...

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Adeus!

Lendo bem o título, não gosto do adeus, por isso, escrevo antes, até já! Entretanto, aproveitem o verão que veio tardio mas que parece que veio para ficar. Ora de caminho, aproveitem a praia (com precaução, sempre! Atenção ao cancro de pele que anda aí...), os banhos de água e de sol. Aproveitem as esplanadas. Aproveitem os pores-do-sol. Aproveitem as festas e os festivais. Aproveitem as caipirinhas. Aproveitem os piqueniques. Aproveitem os petiscos. Aproveitem o convívio com quem, verdadeiramente, amam. Aproveitem, aproveitem a vida, porque eu, vou fazer o mesmo!
Enjoy! 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

[Título em aberto]

Sábado fui arranjar as mãos. Não consegui ir à pessoa que vou sempre pois foi em cima da hora e ela já tinha tudo cheio. Só sei que andei, andei e andei em quatro, cinco sítios e nada, batia sempre com o nariz na porta. Ora, quando estava prestes a desistir lá consigo um sítio que me atendesse mas, oh céus!...

Quando comecei a arranjar as unhas, a rapariga pergunta se já lá tinha ido antes. Respondo que não. Que por norma vou a outro lado, mas como tinha sido tudo em cima da hora, não tinha conseguido, assim como nos tantos sítios que tinha percorrido antes de chegar ali. Ela muito despachada responde que era normal não ter conseguido vaga nos outros sítios porque arranjar mãos é trabalho que leva muito tempo para o preço que depois se cobra. Não compensa. Por isso que há sítios que nem perdem tempo e mesmo que tenha vaga, pelo trabalho que é, dizem que estão cheios (!). Ali é que aceitam tudo (!). Como é shopping e tal... além de que, são poucas, pouquíssimas as esteticista que gostam de arranjar as mãos. Ela por exemplo, detesta! Arranja porque enfim, tem de ser, mas se puder, evita. Bom, após ouvir aquilo só pensei para o meu decote: "as minhas mãos estão nas mãos de uma fulana que detesta o trabalho que está a fazer, o que vai sair daqui?..." - mas ainda consegui dizer: "não imagina quão gratificante é a cliente ouvir tamanha sinceridade. Eu estou deveras reconfortada com tamanha sinceridade". A fulana pensou que estava a falar a sério porque responde: "é não é? É o que eu penso também." - Mediante tal resposta, só via a hora de sair dali.

No domingo, estava com o verniz numa lástima (tão bom que era), mas nem quis saber (eu, não querer saber. A senhora conseguiu o seu objectivo: afugentar a cliente com a sua franqueza em relação ao seu trabalho e gosto pelo mesmo). Agora durante a semana vou a quem de facto sabe e gosta do que faz, porque isso reflecte-se no resultado final.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Traquinices (sem intenção)

Esqueço-me sempre que tenho um prédio à frente do meu. Ao ponto de andar em trajes menores quando tenho a janela aberta e cortinados. Resultado de hoje: quando acordei, fui respirar ar puro na varanda. Entretanto, enquanto estava naquele ritual, fecho os olhos e inebriada com os meus pensamentos deixo-me ficar um bom par de minutos... abro os olhos, abro os olhos e dou de caras com um fulano que estava no prédio da frente. Assim que ele repara que estou de olhos abertos começa a acenar com aquele sorriso pasta de dentes. Reacção: pisguei-me num ápice para dentro enquanto pensava: "Deus queira que não me reconheça lá em baixo (praceta)".  

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Porque é que quando uma mãe chega atrasada aos seus compromissos devia ser desculpada por isso:

- Zunfinha leva mais de 20 minutos a acordar.
- Zunfinha Cinderela quando resolve dar o ar da sua graça em despertar vem do sono com um mau humor, que é de bradar!
- Zunfinha primeiro que se levante, quase que precisa de uma grua. Não há grua, são os meus olhos arregalados e uma voz mais acentuada que a faz levantar.
- Zunfinha leva mais de 10 minutos para se levantar.
-  Zunfinha acha que não deve passar água pela cara para acordar. Afinal, está frio (comparado com o corpo quente que tem de ter vindo da cama). Ir directamente para a mesa comer, enrolada numa manta que apanha no meio do caminho é muito mais confortável. Depois o resultado, é catastrófico!
- Zunfinha a comer parece que lhe deram pedras. Come às prestações. Come na ponta do talher. E os braços? Os braços parece que têm pesos. Primeiro que levante um braço, tem que pedir licença ao outro. 
- Zunfinha a vestir, valha-se-me! Resolve querer ser ela a vestir. Mas quando estou com pressa, visto-a eu. Pois ainda demora muito a fazer as coisas e não as faz bem e, quer queira ou não, tenho que ir sempre rectificar e dar os ajustes certos. Ela quando está com a macaca, quer sempre fazer braço de ferro. Quer sempre levar-me ao limite. Óbvio que não leva a melhor. Óbvio que mesmo assim consegue algo, torrar-me a paciência. Quando está a estorricar, assusta-se.
- Zunfinha quer por que quer se pentear. Já sabe o resultado final, mas continua a testar a minha paciência que já está a transbordar. Relembro-lhe que nos dias normais é uma coisa, nos dias de que a rapidez é a palavra de ordem, é outra.
- Zunfinha para sair de casa quer levar os brinquedos a trás. O que é sinónimo de mais atrasos, de mais birras e tudo mais.
- Zunfinha está no carro e antes de arrancarmos, lembra-se sempre que se esqueceu de algo. Não lhe chega o que leva, ou se eu não estou atenta à mochila, ou à lancheira, é esquecimento na certa. Nestes dias, que lhe dou a incumbência de ter essa responsabilidade, é quando algo fica esquecido. Pois está com o pensamento ainda na ronha e depois nos brinquedos e na birra e no braço de ferro e no diabo à quatro...

Em suma, todos os dias (quase) é uma odisseia. Ainda dizem que as mães são chatas. As mães, as mães são umas heroínas, pá! 

terça-feira, 3 de junho de 2014

Oh, Céus! Oh-valha-se-me (o quê?)!

Gritas e dizes todos os nomes e mais alguns, mentalmente (o que pensam?, aqui é só pessoas educadas) quando a piralha da tua filha, que se encontra junto a ti, a falar descontraidamente, de repente, fica com o ar mais sério do mundo, como se fosse fazer uma operação à tua cara ou algo do género assim, muito complexo e que requer toda a compenetração do mundo diz, em modo sussurro: "sossega (a piralha a dizer sossega. Não aguento). Não mexe. Calma, calma..." - zás! Só tens tempo de mandar um grito, não tanto pela dor, mas mais pelo susto que o gesto provoca e todo aquele aparato. Ainda estás atordoada em processar todo aquele momento quando vês, naqueles dedinhos pequeninos e frágeis, um pêlo (um pêlo?). E enquanto estás no teu íntimo a questionares, mas porque raio um pêlo foi parar ali, naquele sítio, já ela está a verbalizar o teu pensamento: mamã, tinhas um pêlo no queixo. No queixo, mamã?! Eles não aparecem por cima dos lábios?! Tu tiras aí. Tens que dizer à Isaura que está a fazer mal o trabalho. Da próxima não lhe pagas." - Enquanto ela debita, debita, só questionas: "é normal, depois dos trinta aparecer pêlos em sítios menos prováveis?!"- O que vale é que foi um único pêlo. Espero (já que ela arrancou pela raiz) que tenha sido um caso isolado. Medo!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Parabéns, a ti!*


domingo, 11 de maio de 2014

Apontamento interessantíssimo a registar. Mais que registar, enaltecer!

Aproveitamos o dia lindo, magnífico, bom que está e nos vestimos a preceito para caminhar no calçadão, junto ao mar. Umas vezes andamos, outras, corremos. Passos ligeiros, mas corremos. No final do troço, havia uma zona para fazer exercícios, pois que os fizemos! Tudo direitinho como manda o figurino. Muito compenetradas. Levamos todo o ritual ao máximo rigor. Soube-nos pela vida. Chegamos a casa, o almoço estava praticamente adiantado, foi só cozinhar. A Zunfinha repetiu três vezes. Três vezes. A minha alma ficou parva. Só dizia: "mamã, está muito bom, quero mais, quero mais". Fiz-lhe a vontade com doses moderadas. Mas percebi claramente que foi o exercício que lhe abriu o apetite. Ela é uma criança que come de tudo um pouco. É certo que carne e peixe torce o nariz, mas que remédio tem senão comer, mas é a contra-gosto. Hoje, o almoço foi peixe e, foi o que foi. Já sei, quando a quiser espetar com carne e peixe, uma hora de caminhada/corrida e pronto, assunto mais que resolvido. Agora vou ali tomar um duche e aproveitar o resto do dia.

Bom domingo, pessoas bonitas.

domingo, 4 de maio de 2014

É só uma vírgula nas tantas palavras escritas ao longo da minha existência com a diferença que de há oito anos para cá tenho tido dois papéis nesta história...

Porque momentos como hoje, assim, simples, são os mais grandiosos. Amo-te minha Mary.

quinta-feira, 24 de abril de 2014