Há fases e fases e esta - longa duração -, tem sido demais!...
Não vou numerar os itens dos últimos acontecimentos porque enfim, acredito piamente que será o melhor, pelo menos para o bem da minha sanidade mental. Já me chega na altura deparar-me com eles - problemas - e, de quando em vez, lá reflectir nos mesmos, porque sou assim, ora que não é defeito, é feitio mesmo. Bom, adiante.
Agora pela manhã enquanto saía de casa com a Zunfinha para a levar à escola, aproveitei para despejar o lixo. Ia com a mala e uns sacos numa mão e o saco do lixo e as chaves do carro na outra mão. Não é que quando levanto a tampa do contentor e deito o saco do lixo, as chaves do carro vai também, juntamente com o saco do lixo. Oh céus, oh céus! Parecia uma lebinha, completamente. Nem quero imaginar a minha figura, nem quero. Pois que fiquei possessa! Pois que só praguejava. Pois que só tinha vontade de me dar uns valentes pares de estalos. Pois que por segundos bloqueie, no entanto, lá depressa pus-me a pensar e a ver uma solução. Solução essa que consistiu em ir a casa buscar a outra chave, levar a Zunfinha para a escola, depois levar a minha mãe à hidroginástica, voltar a casa, buscar um banco e catar, literalmente, a chave que se encontrava algures no contentor. Depois, depois num ápice enfiei-me na banheira e tomei um banho daqueles, de não sei quanto tempo. Mas não é que parece que o cheiro a lixo ficou entranhado, impregnado, colado, fixado, instalado, eu sei lá, em mim. Oh sorte.
Vá lá, vá lá, não terem passado os homens do lixo ou mais alguém ter entupido o contentor para se tornar mais díficil a operação! Acho que essa situação acontece muitas vezes com muita gente, mas pelo menos conseguiste encontrar a chave mesmo que o trabalho tivesse sido árduo e mal-cheiroso!
ResponderEliminarahahahah desculpa mas agora fizeste-me rir e lembrar-me de um post que uma a amiga bloguer escreveu há tempos, espreita: http://anokasblog2.blogspot.pt/2011/11/licao-aprendida-licao-esquecida.html
ResponderEliminarE depois, desde esse dia, cada vez que vou ao lixo coloco as chaves nos bolsos ou seguro com a boca não se vá dar o caso! Mas os anéis, esses já ameaçaram de ir juntamente com os sacos. O pânico!!!!!
Há alturas na vida em que parece que estamos enguiçados, é azar atrás de azar.
ResponderEliminarQue azar, de facto...! Mas não há tempestade que não acabe em bonança, não é? :)
ResponderEliminarEish, que pontaria pá!
ResponderEliminarJá só deves cheirar a limpinho, mas o cheiro ficou na memória, chapéu!
Prá próxima, guarda no bolso sim?
Olá.
ResponderEliminarQuantas as vezes que o faço...mas antes que acontece alguma "desgraça", pego na chave e ponho-a na carteira, no bolso, sei lá, onde possa evitar que isso aconteça.
Mas é por estes pensamentos e evitar o pior que o lixo vai para a rua à noite.
Vá lá, esquece isso.
Beijinho
É mesmo azar... não passar um cavalheiro pela zona.
ResponderEliminarolá...isso acontece a todos. Quando vou à Oficina, eles andam sempre à procura das chaves. Volta e meia, andam perdidas. Por norma, costuma a ser o Boss, como anda sempre a trocar de carro, é fácil metê-las ao bolso e esquece-se ou deixa-as em carros. Ainda ontem, saiu da Oficina sem a cadela. Se não fosse eu a lembrar-lhe da pequena Noir, lá ficava ela a dormir no carro. E como nem ladra, ninguém dava por ela. Fui eu que o avisei, em relação á cadela, senão por lá ficava, até que alguém pegasse no carro. beijos e um abraço
ResponderEliminarO melhor mesmo são as pessoas que passam e se interrogam sobre a nossa sanidade mental (sim, que também já tive de saltar para um caixote do lixo, ainda que tenha tido sorte pois este só tinha embalagens de plastico e algumas de cartao, nada de lixo em decomposição). *
ResponderEliminarTenho um medo que me pelo, que isso me aconteça.
ResponderEliminarAté porque os meus caixotes são daqueles que só tens um tubinho e são por baixo da terra... logo estava tramada!
Toma banho com sumo de limão ou folhas de tomilho secas, dizem ser bom para retirar cheiros.
hmm..esta é uma daquelas situações em que eu, estando na tua pele, não saberia o que fazer também. creio que também praguejaria, então sendo eu nervoso como por vezes sou, e creio que esta situação o justificava..realmente é um caso de deixar os cabelos em pé. literalmente, em pé, sujos e quiçá nauseabundos. mas o importante é que conseguiste resolver a situação.
ResponderEliminarte convido a visitares-me, abraço! ;)
Enfant,
ResponderEliminarAqui eles só passam à noite para levar o lixo.
Sim, consegui encontrar a chave, depois de algum stress. A sorte é que as pessoas de hoje em dia usam sacos de lixo e o contentor fica mais "limpinho". Foi a sorte. Porque se fosse no tempo da outra senhora que as pessoas tinham o hábito de pôr o lixo directamente do balde e depois despejar directamente para o contentor, não sei não. Acho que não tinha lá ido. Tinha ficado sem a chave. :)
Sónica,
Ri-te à vontade. Se fosse eu também me ria. :P
Fui ler. Tinha na altura comentado. Já foi a algum tempo. Isto só prova que pode acontecer a qualquer pessoa. ;)
Vee,
Sim, por vezes também penso nesse sentido. ;)
Ana B.,
É verdade, mas ontem não foi o caso. ;)
Palavra,
Espero não me esquecer. :P
Cantinho,
Sabes que por norma só tiro a chave quando chego perto do carro, mas ontem, ontem foi o que foi. Tinha que ser. ;)
Yellow,
Não passaste tu! Acredito que se passasses tinhas ajudado. ;)
Apenas umas palavras,
A tua situação acabou bem para bem da cadela. ;)
agatxigibaba,
Risos... eu bem que olhava de quando em vez mas nada. A minha urbanização é um dormitório. :)
S.,
De facto não tinhas hipóteses!
Obrigada pela dica. ;)
mister,
Sim, consegui dar a volta ao texto.
Passarei com certeza. ;)
Kiss
Que chatice. E que esta fase passe depressa.
ResponderEliminarbjs