domingo, 28 de junho de 2009

Gravidez é uma doença, um estado de graça ou um estatuto?!

Hoje passei a tarde nos meus pais, ao final do dia, quando estava a regressar a casa passei num supermercado para comprar umas coisitas que faltavam.
Como estava com pressa para ir para casa, arrecadei os produtos que queria num ápice, mas como fui ao final do dia, apanhei aquela fila, magnífica, mas que remédio tinha senão esperar pela minha vez, ou  então, ia-me embora.

Ainda levei para aí uns 5 minutos à vontade até ser atendida. Enquanto esperava comecei a ouvir uns zuns-zuns do outro lado. Então o que era: (segundo o que deu para ouvir e entender), uma grávida estava numa caixa normal, mas segundo a senhora tinha que ser atendida assim que chegou! ( Sabemos todos que há caixas próprias para grávidas, deficientes, mães com bebés ao colo. Essas é que são as caixas prioritárias). Sempre se pode ir às outras, mas nesse caso a pessoa tem que se sujeitar a esperar, ou ter a sorte de apanhar uma pessoa simpática que dê a sua vez.
Continuando: a senhora estava bastante irritada com a senhora que estava à sua frente e principalmente com o senhor da caixa, por não a passar à frente. A senhora que estava na sua vez, dizia que se quisesse que fosse às caixas prioritárias (lá está!) se não, teria que esperar como outra pessoa qualquer. (As senhoras estavam duas caixas depois da minha, mas dava para ouvir tudo, porque de facto, os ânimos exaltaram-se um pouco). A grávida dizia que era uma falta de respeito para com o seu estado, que não tinha jeito nenhum ter que ser "ela" a deslocar-se para a tal caixa. Às tantas a senhora que estava à frente perguntou-lhe: «Olhe lá, mas gravidez é uma doença, um estado de graça ou um estatuto? Olhe que no meu tempo não havia nada disso e as pessoas não se valiam "do estado" para tirar proveito disso.» Com a pergunta da senhora, a grávida ficou ainda mais irritada. Estava a ver que a senhora tinha ali o filho (coitado do rapaz da caixa, nem se ouvia a voz foi chamado de incompetente e tudo).

Resumo da história: Eu fui atendida, vim embora e elas continuaram com o bate-boca. Mas pelo que pude perceber a senhora que estava à frente foi atendida primeiro.
Tanta peixeirada para nada, segundo se apercebeu. Ou seja: a senhora que estava grávida não levou a sua avante! Se calhar se tivesse pedido com modos, provavelmente a senhora tinha cedido a sua vez. Com arrogância e prepotência só ganhou stress e mau estar.

(Eu já tive grávida e como é óbvio, usei a condição de grávida nos seus devidos sítios, como: nos WC s públicos, nos bancos, nos supermercados (caixas prioritárias), farmácias, porque de facto são sítios de primeira necessidade! Mas nunca, em altura alguma pensei que pelo facto de estar grávida era mais ou menos que os outros, não! De maneira alguma. Somos pessoas iguais às outras, claro com certas limitações, como não ficar muito tempo em pé, principalmente com o avançar da gravidez, mas não estamos doentes. Não é um estatuto, de todo! É a minha opinião que vale o que vale, mas infelizmente há pessoas que se aproveitam desse estado para tudo e mais alguma coisa.

Está lá, estou sim, quem é?!

Há uns três dias para cá que ando a receber telefonemas anónimos.
Ligam, ouvem a minha voz e desligam, ou simplesmente deixam tocar uma ou duas vezes. Quer dizer, não faz sentido.

Imagino quem possa ser. Mas também posso estar enganada. Se é ou não quem eu penso, não sei o que ganha com isso, muito menos o que quer. Há pancas para tudo, taras e manias, obsessões, sei lá. Nem sei o que pensar, aliás, nem consigo imaginar a prestar-me a um papel destes, quer dizer é surreal!
Ligar só para ouvir a voz do outro lado é doentio. Ou devo ter uma voz bastante sexy ou então é só mesmo para massacrar. Porquê? Não sei!

Sinceramente, só espero que pare, senão o mais certo é ter que mudar o número. Mas essa hipótese irrita-me solenemente, pelo facto de ser eu a prejudicada, no sentido de ter que gastar dinheiro num cartão, dar novamente o meu número aos meus contactos, blá, blá, blá... é injusto, por causa da tara de alguém. Ter que alterar tudo. Cambada! O que mais irá acontecer, sinceramente?!... até me rio sozinha enquanto escrevo, porque de facto as situações que aqui relato e outras que ficam na minha memória parecem uma anedota, ou simplesmente uma história tirada da minha cabecinha, mas não! Agora sempre quero ver até onde vai esta brincadeira. Há pessoas que deviam estar num colete de forças. Parecem normais, mas nada disso, são as piores. Não quero me alarmar, nem entrar em stress, senão é pior (provavelmente é isso que a pessoa quer). Vou deixar andar, dar-lhe corda para se enforcar.

sábado, 27 de junho de 2009

Homenagem

Apesar de não ser fã, gostava de ouvir uma ou outra música dele. Aqui fica a minha homenagem ao grande senhor da pop... (aqui).

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Médico ou carniceiro?!

Nem sei por onde começar, isto de tão perplexa que estou/fiquei.

Liguei para a minha prima e para a minha tia para saber notícias da minha avó como faço sempre. Qual não é o meu espanto quando a minha prima liga-me a avisar que a avó iria sair no domingo (21-06-09).
Esta notícia seria de alegrar se não fosse o contrasenso de toda a história. É que a minha avó há uns dias atrás, arrancou os agrafos da perna, com isso infectou a perna de uma tal maneira que ficou o dobro da outra. Está a antibiótico. Foi operada há 1 semana, e o médico virou-se para a minha tia e disse-lhe que na 6ª feira a minha avó tinha que deixar o hospital porque já estava melhor e tinha que deixar a cama porque há falta das mesmas no hospital. Bem que a minha tia tentou em vão dizer ao médico que a minha avó ainda não se encontrava bem para ir para casa, e ainda por cima está a antibiótico (penso que não seria necessário a minha tia ter que argumentar com o médico. Ele com certeza sabe e acompanhou toda a evolução da minha avó, mas...). Segundo a minha prima, a perna dela parece um trambolho. O médico nem quis saber... disse que o máximo seria até domingo, nem um dia a mais!
Estou a ver que neste país não podemos ficar doentes. Bem podemos morrer, que nem estão aí! Sem escrever claro, na postura do médico.
O que se passou ficou em águas de bacalhau porque foi com a minha tia, porque se fosse comigo, bem que tinha pedido o nome do dito senhor e tinha feito queixa dele, apesar de saber que talvez essa minha atitude não tivesse consequências imediatas, mas ao menos ele não se ficava a rir. Não se está a lidar com fantoches. Raios! Fiquei fula, fiquei! É este tipo de situações/pessoas que me deixam de estômago às voltas.
Agora, a minha tia e a minha avó (que não consegue andar) vão ter que volta e meia ir ao hospital mudar o penso e afins, sem necessidade nenhuma, porque o mais correcto seria a minha avó ficar no sítio adequado (hospital) o tempo necessário. Isso é o que seria politicamente correcto, mas como nada é correcto neste país...
Quando falo da minha avó, também me refiro a todos os doentes que são tratados como números, estatísticas, nada mais! Depois as pessoas não reclamam, não batem o pé e "eles" fazem o que lhes vai na real gana! (Também não é para admirar, afinal os doentes já estão tão vulneráveis, sensíveis e tudo o mais...)

Noticias boas: apesar de tudo, a minha Aldinha está bem disposta, embora existam as dores e o inchaço na perna, fruto da tontinha ter tirado os agrafos (deu-lhe para aí... podia ser pior...)
Come, come. Anda uma comilona. Vai começar a fazer fisioterapia, para ver se ainda se consegue que ela ande. Sinceramente tenho as minhas dúvidas. Tenho por tudo. A idade que tem, as maleitas, tudo...

O que se tira de bom desta história "triste" (salve-seja), é que quando ela for para casa, vai estar junto das pessoas que ama e que a amam, vai sentir o calor humano de casa e de tudo em seu redor. Só a pensar assim é que me passa (ameniza) esta revolta de "os meios justificam os fins". Infelizmente é assim. É esta a nossa selva!

Continue assim, rijinha que tudo menos de bom vai passar! Tem que passar, porque merece! Força, estamos todos a torcer por si!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Vinda do baú!

Bem, aos anos que não ouvia (esta), música...Veio mesmo do baú dos tempos passados da minha meninice, que bom! Sabe tão bem vir às memórias que estão aqui bem guardadas no fundinho do nosso sub-consciente. Tenho lembranças tão boas da minha infância... Gosto e costumo associar a música a alguém ou a algum momento. Desde sempre que o faço e pelos vistos não vou deixar esse hábito, não. Vamos agora à máquina do tempo e recuar uns bons anos atrás...

terça-feira, 16 de junho de 2009

Quando se acredita...

Com muita pena minha não tenho ido visitar a minha Aldinha, porque fica muito excitada com a minha presença. Por bem, resolvi não ir mais ao hospital, principalmente nesta fase do pós-operatório. Mas ligo sempre para a minha tia a saber notícias.

Ontem à tarde, recebi o telefonema da minha tia, com a boa nova que a minha avó já está a ouvir novamente! Fiquei super feliz! Nem queria acreditar. Ela que de há uns meses para cá deixou de ouvir. Bem que podíamos gritar que nada! E ontem, segundo a minha tia, antes de ir embora despediu-se dela normalmente e falou como se ela pudesse responder, nunca pensando que iria ter resposta "mãe, vou andando". Pois enganou-se redondamente e ainda bem! "Aonde vais"? Foi a resposta que teve (tadinha da minha tia, nem queria acreditar também). E o discurso delas foi sempre fluente, segundo a minha tia, sempre com respostas da parte da minha avó. Esteve sempre bem disposta, comeu bem. Têm estado a sentar-se no cadeirão, mas claro que o esquecimento, isso continua... Nós até chegámos a pensar que a anestesia podia dar o resultado inverso, mas pelos vistos não.

Sinto-me tão feliz, tão leve por saber que ela está a recuperar bem e que ainda de bónus tem a audição novamente. Já não está só no mundo dela. Sempre pode ouvir, comunicar com as pessoas que estão à sua volta. Sentia-me triste, quando falava com ela e muitas vezes não obtinha resposta e via a aflição dela de ver que estavamos a falar (gritar) com ela e não conseguir ouvir o que lhe dizíamos.
Sempre senti que a minha avó ia ter melhoras, por ser a mulher forte que sempre foi ao longo da sua vida. Mais uma vez está a conseguir provar que consegue ultrapassar mais um obstáculo que a vida lhe pôs à frente (não esperava outra coisa da minha velhinha).

Vamos viver um dia de cada vez. Ter fé e acreditar que quando queremos e merecemos a vida é justa para connosco. Temos é que acreditar, sempre! Acreditar que há alguém que olha por nós. E que nada acontece por acaso. Tudo, mas tudo nesta vida tem uma razão de ser. Nunca desistir do nosso caminho. Somos nós que o traçamos e somos nós que temos que o percorrer, com os altos e baixos. Vitorias e derrotas. Faz tudo parte da nossa aprendizagem.

Força minha Aldinha, quero-te logo em casa!
Uma das suas músicas (aqui).

Sentir

Com (esta), música, conseguimos ver além do nosso umbigo... Simplesmente marcante!

domingo, 14 de junho de 2009

A ida ao hospital

Finalmente consegui ir visitar a minha Aldinha. Senti uma alegria muito grande em ver que, apesar de tudo, se encontra bem, ou dentro dos possíveis...
Tem dores, claro, devido à operação, mas só o facto de ver e sentir as pessoas ao seu redor, os seus olhinhos enchem-se de alegria.
Assim que me viu, por breves instantes, reconheceu-me. Disse, "já chegaste minha bis, demoraste tanto! E deu aquele sorriso lindo e sincero de alguém que nos ama e nos quer bem." -  Claro que fiquei extremamente feliz!
Segundo as vizinhas de quarto, a minha avó estava mais faladora que nunca. Falou de Angola, de episódios passados, lembrou-se do meu avô, do meu pai, da minha mãe em novos! Comeu muito. Estava com bastante apetite. Houve uma altura em que a minha filha entrou no quarto, estava eu com a minha irmã S junto da minha avó, e a minha filha ao ver a bisavó comer também quis e pediu um queque. Pois a minha avó também reconheceu a bisneta! Virou-se para a minha irmã e disse-lhe: "A Zunfinha é muito bonita, não é?" (Outro momento de lucidez) É pena ser tão pouco tempo...
Achei piada que quando entrámos no quarto, e as senhoras que acompanham a minha avó assim que ouviram o meu nome disseram logo: "Ai menina, deixe olhar bem para si! Nós nunca a vimos, mas só da sua avó estar os dias todos a chamar e a falar de si é como se a conhecêssemos!" - Achei um piadão às senhoras. O tempo que passei lá soube a pouco. Custou-me muito vê-la deitada na cama, com as dores da operação, muito magrinha, mal ouve, mal reconhece as pessoas. A preocupação dela numa dada altura da conversa era se ela tinha sido minha amiga. Depois mexia na cara e dizia que estava cheia de rugas. As mãos têm artroses. Ela que foi sempre uma mulher que gostava de se cuidar. Andava sempre pintada e arranjada em casa. Até para ir ao lixo! O que a velhice, as maleitas nos fazem e nos transformam.
Antes de ir embora, há uma altura em que ela se vira para mim e diz: "A minha Essência quando chegar vai levar duas palmadas naquele rabo". Eu com uma vontade de me rir pergunto-lhe: "Porquê vó?!" Ela muito séria: "Porque eu tinha-lhe dito para não sair daqui e ela saiu! Quando chegar vai ver."
Quando saí, ainda no corredor, ouvi-a chamar, "Essênciaaaaaaa...." (tive tanta vontade de voltar para trás, tal o meu coração ficou apertado).
No dia a seguir quando liguei para saber como ela estava e para avisar que no Sábado ia vê-la, a minha tia conta-me que desde a minha saída a minha avó ficou muito excitada. Não comeu, não dormiu a noite toda. Arrancou a sonda, quis se levantar. Só chamava o meu nome, um stress. No dia a seguir tiveram de lhe dar um calmante para ela descansar. Dormiu o dia todo. Hoje (Sábado), já estava mais calma. Já comeu bem. Sentaram-na no cadeirão. Estava mais relaxada... quando falei com a minha tia, ela sugeriu que eu não fosse no Sábado, porque tinha medo que se repetisse tudo novamente, mas deixou-me à vontade para decidir. Claro que lhe disse que para mim o importante era que ela ficasse bem independentemente de tudo o resto. Ir e ela ficar pior, não fazia sentido!
Afinal a ânsia de me ver, a alegria e tudo mais estava a ter repercussões negativas e isso eu não quero.
Obviamente que fiquei e estou triste, porque queria vê-la, falar e estar com ela, mas se o facto de ela estar calma e serena implica a minha ausência, que assim seja! O importante, é que ela fique boa e se recupere depressa, o resto logo se vê.
O que desejo e peço sempre a Deus é que corra tudo bem e que ela viva mais uns bons aninhos. Porque o medo de a perder é inevitável, infelizmente. Tenho, temos consciência que esse dia mais tarde ou mais cedo vai chegar, como a todos nós, mas é muito triste e doloroso pensar sequer nessa hipótese.
O importante neste momento é viver o "agora".  Estar a recuperar e vai ficar boa. Se depender das minhas preces, já está curada.

Avozinha querida, põe-te boa logo, estamos todos à tua espera!
Amamos-te muito (aqui)!!

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Que susto, avó!!!

Depois da tempestade vem a bonança. Agora que o susto já passou e já está tudo encaminhado já posso e consigo falar do assunto.

Há uma semana atrás, a minha avó deu uma queda em casa e partiu o fémur. Resultado  foi parar ao hospital e teve que ser operada. A sequela é que não vai poder andar mais, pois, apesar da operação ter corrido bem, o facto é que ela já tem uma idade bastante avançada (93 anos) e por isso está dependente (ainda mais) e terá que estar numa cama e cadeira de rodas. Tudo isto deixa-me de rastos. Quem a viu e quem a vê... não dá para acreditar.
Só amanhã é que a vou visitar. Estou ansiosa, porque segundo a minha tia, ela só chama por mim. No meio de tantos netos e bisnetos, fui a única que lhe fiquei na retina. É bom saber que a minha bebé grande não esqueceu a sua neta diabrete. A neta que lhe fazia frente, que andava às turras com ela, mas no fundo, não passávamos uma sem a outra. Enquanto morei com ela ( 3 anos), foi muito gratificante para mim, por tudo. Aprendi muitas coisas boas. Chocávamos muito, porque temos feitios parecidos, mas tenho boas recordações daquele tempo. Muitas histórias, peripécias, enfim... recordar é viver, e estas recordações vão sempre estar comigo. Aconchega-me o coração saber que vivi coisas boas com a minha avó. Eu e os meus irmãos só conhecemos a minha avó paterna. Por isso sei a falta que faz. É importante. É uma referência muito grande e gratificante podermos privar com os nossos avós. Pelas vivências, os carinhos que nos transmitem, por tudo de bom que eles são. Quem os tem a todos que os estimem!
Agora, há coisa de 15 dias, 3 semanas, ficou surda, ou ouve muito, mas muito pouco, para ajudar ao quadro. Para completar, tem alzheimer embora a doença ainda não esteja muito acentuada. Tem fases, mas já só vive mais o passado que o presente. Fala sempre no passado. Fala muito do meu avó, do meu pai em novo, em mim, quando tinha 9 anos e morava com ela. Põe-se na janela a chamar o meu nome, como fazia antigamente. No entanto, é tão bom quando ela lá tem uns momentos de lucidez e fala connosco normalmente, embora isso só aconteça por breves instantes. Apesar de tudo, não perde aquele sorriso lindo, o jeitinho que só ela sabe fazer. Olho para ela e vejo-a tão frágil, mas quando consigo penetrar no seu olhar consigo ver todas as vivências, tão sábias, tão vividas. As suas lindas histórias que contava de Angola. A sua luta de criar 3 filhos sozinha. Quando ficou viúva tão cedo. Marcas que lhe fizeram ser a mulher de fibra que era. E agora, é apenas aquele ser tão frágil, desprotegido e tão sensível, que só dá vontade de carregar ao colo, de tão meiga que é. O meu bebé grande, como lhe chamo.

Só peço a Deus que a ajude e que a deixe viver mais uns aninhos e com qualidade de vida, que é o mais importante. Sei e sinto que ela é e irá continuar a ser forte o suficiente para ultrapassar tudo isto.

A ti minha avó um bem haja! Vamos continuar a estar contigo sempre. Estás sempre no meu coração e pensamento. Amo-te muito. (aqui)

Sempre que faço pudim Boca Doce, lembro-me de ti, minha avó. Aos domingos era o dia de comer doce.

....

(Aqui)!

sábado, 6 de junho de 2009

Imaginário...

Palavras levam o vento... (aqui).