quinta-feira, 29 de maio de 2014

Aos papéis

Sobre (este) link, o que foi que, efectivamente eu perdi?! É que eu li, eu reli, e não consegui entender a mensagem deste texto de tão esdrúxulo que é. Talvez seja por estar escrito com o novo acordo ortográfico (deve ser isso). Ou será que acordei mais lerda que os dias anteriores (deve também ser isso)? Pois que fico na dúvida. O que faço? Logo agora, neste texto, que eu gostava tanto, mas tanto de descortinar o que está para ali rabiscado e foda-se!, dá-me isto (que ainda nem sei bem o que é).

[A ignorância alheia e a falta de compaixão assalta-me os sentidos.]

5 comentários:

  1. A violência, seja ela doméstica ou não, deve ser um crime público. Quando o nosso sistema judicial continua a penalizar mais os crimes contra o património relativamente aos crimes contra as pessoas, tal significa que o século XXI no nosso País é uma mera marca no calendário.

    Quanto ao "dito cujo", duvidas que o "zé povinho" ficará empolgado caso decida ser candidato a mais "altos voos"? Eu não.

    Beijo

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  2. Era dar uma carga de porrada ao gajo...

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  3. Realmente, mas esta gente é parva ou faz-se?
    Para mim eram todos mutilados.

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  4. Ai, para onde vai este país?!
    Quanto mais avançados nas tecnologias, mais retrógrados ficam nas relações humanas.
    Lamentável.

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  5. NI,

    Essa pessoa (para não escrever outra coisa) se chegasse a casa, e levasse porrada da mulher e ficasse com os olhos inchados, podia ser que nessa perspectiva (olhos inchados) visse a questão de outra forma. Quanto aos votos, ao povo e afins não me canso de dizer: as pessoas têm memória de peixe. Preciso acrescentar mais alguma coisa?

    Til,

    Nem de propósito, acabei de escrever isso ali à NI.

    Sónica,

    Oh, acabava-se assim, sem mais nem menos? Não. Essas pessoas, na minha perspectiva teriam que passar exactamente pelo mesmo. Só assim aprendia e dariam valor. Não é à toa que se diz que só quando se passa pelo mesmo, blá, blá, blá...

    cantinho,

    Não é para onde vai, mas onde está? Respondo--te. Está no fundo da lama.

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"Eu não escrevo em português. Escrevo eu mesmo".♥ - Fernando Pessoa

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