Sobre (este) link, o que foi que, efectivamente eu perdi?! É que eu li, eu reli, e não consegui entender a mensagem deste texto de tão esdrúxulo que é. Talvez seja por estar escrito com o novo acordo ortográfico (deve ser isso). Ou será que acordei mais lerda que os dias anteriores (deve também ser isso)? Pois que fico na dúvida. O que faço? Logo agora, neste texto, que eu gostava tanto, mas tanto de descortinar o que está para ali rabiscado e foda-se!, dá-me isto (que ainda nem sei bem o que é).
[A ignorância alheia e a falta de compaixão assalta-me os sentidos.]
A violência, seja ela doméstica ou não, deve ser um crime público. Quando o nosso sistema judicial continua a penalizar mais os crimes contra o património relativamente aos crimes contra as pessoas, tal significa que o século XXI no nosso País é uma mera marca no calendário.
ResponderEliminarQuanto ao "dito cujo", duvidas que o "zé povinho" ficará empolgado caso decida ser candidato a mais "altos voos"? Eu não.
Beijo
Era dar uma carga de porrada ao gajo...
ResponderEliminarRealmente, mas esta gente é parva ou faz-se?
ResponderEliminarPara mim eram todos mutilados.
Ai, para onde vai este país?!
ResponderEliminarQuanto mais avançados nas tecnologias, mais retrógrados ficam nas relações humanas.
Lamentável.
NI,
ResponderEliminarEssa pessoa (para não escrever outra coisa) se chegasse a casa, e levasse porrada da mulher e ficasse com os olhos inchados, podia ser que nessa perspectiva (olhos inchados) visse a questão de outra forma. Quanto aos votos, ao povo e afins não me canso de dizer: as pessoas têm memória de peixe. Preciso acrescentar mais alguma coisa?
Til,
Nem de propósito, acabei de escrever isso ali à NI.
Sónica,
Oh, acabava-se assim, sem mais nem menos? Não. Essas pessoas, na minha perspectiva teriam que passar exactamente pelo mesmo. Só assim aprendia e dariam valor. Não é à toa que se diz que só quando se passa pelo mesmo, blá, blá, blá...
cantinho,
Não é para onde vai, mas onde está? Respondo--te. Está no fundo da lama.