segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Este ano, é atípico!

Oh, podia escrever tantas coisas... Podia deixar tantas "recomendações", como inclusive fiz no ano passado. Podia, mas não me apetece. Apetece-me sim, neste post, deixar esta frase: "podemos trocar as voltas à vida, sentir um aperto no peito, mas quando se pertence nunca se parte" - porque se encaixa perfeitamente em mim e nas pessoas que me rodeiam na minha vida real, assim como aqui, convosco. E foi esta a forma que encontrei (além das entrelinhas da frase, claro!) para desejar, boas festas.

Até para o ano.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Obrigada!

Obrigada pelas mensagens aqui no blog. Obrigada pelas mensagens no face do blog. Obrigada pelas mensagens no e-mail do blog. Obrigada pelas mensagens no face pessoal. Obrigada pelos telefonemas. Obrigada pelos sms´s. Obrigada pela surpresa. Obrigada pelos miminhos-beijinhos-abracinhos. Obrigada pelos presentes. Obrigada pelo amor. Obrigada pelo carinho. Obrigada pela amizade. Obrigada pelo conforto. Obrigada por existirem na minha vida. Obrigada, por me fazerem sentir assim, tão especial. 

Estou de coração e alma cheios.
Um enorme bem-haja a todos vocês!

sábado, 21 de dezembro de 2013

Disse-que-me-disse de última hora!

Não sei de nada, mas andam por aí uns zuns-zuns que hoje, é o aniversário da Essência [...].

Continuo a não saber de nada, mas não acham bem já que vieram cá, e estão a ler estas tontices todas, então, darem-lhe os parabéns, encherem-lhe de miminhos e tudo-e-tudo? É que outros zuns-zuns que andam por aí à solta, é que ela, neste dia, fica toda toda mimalhoca e tudo mais, e que quem, efectivamente gostar dela, só vê um caminho: dar-lhe tudo de bom. Ora, como ressalvei, eu não disse nada, shiu!...
[Parabéns, a mim.]

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Porque este blog quando quer, consegue ser uma verdadeira tertúlia cor-de-rosa... Vamos afiar os dedos, pessoas bonitas!

O tema que vai ser abordado é a casa dos segredos. E, sendo um post de tertúlia cor-de-rosa que é, não há rodeios.

- Primeiro, gostei de ouvir o Luís dizer para quem quisesse (se calhar muitos pensam, mas nunca tiveram foi coragem em dizer) a péssima postura que a Sofia tem tido. Nomeou-lhe algumas situações inclusive. Foi de uma maneira tosca, foi, mas disse-o! Ela já merecia que alguém lhe baixasse a crista. Que lhe mostrasse que ela, também tem os seus telhados de vidro dentro da casa. Pela reacção, percebeu isso.
- Segundo, não entendo qual é o receio das pessoas dentro da casa e as do exterior em expressarem a sua opinião sobre a dita? Assim como não entendo a adoração que a têm. Mesmo depois de verem o percurso todo da fulana (só tem vindo a descer, a pique. Uma falta de educação, classe, enfim.). É triste o que vou escrever, mas há portugueses que não têm mesmo noção. Serei a única a ver que a dita anda a comer todos por parvos?
- Terceiro, e não é que quando olho para a expressão da menina (além dos comportamentos) a acho maléfica. Transmite-me coisas más, só com o olhar. Até fico arrepiada, livra.

Sim, não simpatizo nem um pouco com a pessoa. Diga-se de passagem que as outras que lá estão, valha-se-me, foram mesmo escolhidas ao milímetro, caramba! Mas esta, esta consegue-se destacar ainda mais, pela negativa.
O programa já vai na quarta série, mas só me dignei a ver este. Porque ouvia sempre a falar dos anteriores e ficava sempre à toa. Como sou uma menina que gosta de estar bem informada, até para depois ter uma opinião a dar (como o caso de agora), resolvi finalmente ver o programa. Mas, já me benzi. Porque é uma salganhada pegada (para não escrever outra coisa). Os anteriores, foram sempre assim?!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Verruga, a marca registada!

Em conversa com a Zunfinha, e no meio de perguntas e mais perguntas que ela fazia ao segundo (quase) lembrei-me de lhe contar uma situação que tive com uma pessoa, que em tempos, não foi muito correcta para comigo. Após ouvir atentamente, pergunta se essa pessoa tinha uma verrugua (como chama às verrugas). A rir (sim, deu-me para rir ao ver a ingenuidade dela) respondo-lhe que não, não tinha verruga. Ao que ela prontamente remata: as pessoas más deviam ter todas verruguas (verrugas)!

Oh, se assim fosse, minha nossa, andava muito boa gente carimbada por aí...

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Encanta-me!

Encanta-me, a iluminação típica da época. Fico a parecer uma garota pequenina pequenina que quando gosta de algo, tudo o resto desaparece, por momentos. É um encantamento, sem dúvida. Pois é tudo tão mágico. E como tem poder os enfeites quando bem arranjados. Simplesmente aquelas luzinhas que ficam enroscadas nos galhos das árvores, fios de postes e afins, assim como aquelas bolas enormes e estrelas que ficam também penduradas nas árvores, ou suspensas em algo que não se vê. Pois o que efectivamente interessa realçar, é os motivos da época. Esses sim, são os senhores da noite. E não me canso, noite após noite de percorrer cada ruela, andar de forma tosca pela calçada pois estou mais preocupada com o que me encanta do que propriamente onde piso, só para saciar a minha alma e os meus sentidos. Porque nesta altura do ano, além do convívio com aqueles que verdadeiramente amo, este ritual, é o que mais aprecio. Alimenta-me, também.

E os pontos de luz? À noite só por si só, fascina-me. Tudo ganha outra forma. Torna-se tudo tão mais sublime.  Ficar no cimo da serra só para ver a iluminação da cidade, é qualquer coisa. Gosto. Apetece-me na altura agarrar as luzes com as mãos. E, por incrível que pareça, faço. Faço quando estou envolta nos pensamentos e inebriada com os pontos que me esqueço da realidade e vou embalada na magia do momento. Só quando me deparo sem nada nas mãos, efectivamente, porque no imaginário estou cheia de luzinhas na palma da mão, é que desperto do transe. E é aí que estou pronta para regressar, à realidade.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Os machos e as suas coisas...

Quando não adormeço antes, costumo ver a novela «Amor à vida». Mais do que novelas, algumas, são espelhos do dia-a-dia da vida real. Gosto da história em si. Gosto de algumas personagens, nomeadamente, a do Félix e da Valdirene. Farto-me de rir. Excelentes actores, sem dúvida. Entretanto, no meio destes apontamentos todos, há a personagem do Michelle (menino da foto). Na história, é médico, giro que se farta, é casado mas está separado. Nesses entretantos, digo, da separação, encontrou alguém. Esse alguém é a personagem Patrícia (menina da foto.). Têm protagonizado cenas hilariantes (além das calientes). Mas, o que me fez escrever este post, foi uma situação (desses dois) que achei deveras curiosa. Então, como escrevi à pouco, o rapaz é casado, separado e neste momento está a viver momentos tórridos com outro alguém. Até aqui tudo (aparentemente) certo. No entanto, o rapaz no entusiasmo, além de proporcionar momentos à amante iguais que proporcionou à mulher, também deu alguns presentes iguais à amante a que tinha dado à mulher (!). Confrontado com a situação (sim, elas, amante e mulher souberam na mesma hora. Risos, delicioso!) nem ele próprio soube justificar. O que talvez seja injustificável. De facto estava à espera de ouvir uma explicação plausível, tosca, enfim, alguma coisa, mas nada. Bem, assim que vi esta cena pensei para o meu tímido decote: "deve sofrer de alguma patologia, ou é algum fetiche." - Agora a sério, é uma situação muito à frente. Tenho a certeza que quem faz isso, não consegue desligar o passado, porque consciente ou inconsciente repete momentos vividos. Como se quisesse perpetuar, no entanto, o que muda, é a "boneca". Mas o que não sabem (provavelmente), é que se estão a enganar, e a enganar a outra pessoa. Uma farsa, portanto que se vive. No final, o saldo, é negativo, ora pois então.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Vamos ver se as pessoas que passam por este blog, estão mesmo atentos à Essência. Vamos ver... (parte II)

E o meu aniversário aproxima-se a passos largos...

No ano passado fiz (este) post. Este ano, não iria ser excepção. Contudo, será um pouco diferente. No post anterior, pedia para escreverem o que achavam que eu iria gostar de receber. O post de hoje, será para escreverem o que vocês ofereceriam-me se, tivessem essa oportunidade. E com isto, estou que nem posso para ler os comentários que se seguem. Estou que nem posso.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

sábado, 14 de dezembro de 2013

Ficou na retina...


O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesmo compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que se não sente bem onde está, que tem saudades... sei lá de quê! 
- Florbela Espanca

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Ruralidades ou não, eis a questão:

Sou uma rural. Assumida sou. Agora, e por isso mesmo, transcendem-me certas e determinadas situações, como por exemplo, a que vi: uma mocinha, novinha novinha, sentada numa mesa de café, com dois smartphones, um computador e um tablet. Ora mexia num, depressa mexia noutro. Entretanto passava para outro, e por aí em diante. Parecia uma bola saltitona. Bem, sou uma rural (como já assumi) sou, e talvez por isso que não entenda tal visão. Não que tenha alguma coisa com isso. Não que me tenha saído do bolso tais artigos. Não é que vá acrescentar alguma coisa para a minha vida, para a minha felicidade. De facto não. Mas, que há situações que passam por nós e que não conseguimos entender, ou perceber porquê e, queremos de uma maneira ou de outra descortinar, isso há. Talvez para aprender umas coisitas. Não ficarmos na ignorância. Talvez seja isso. Talvez... Então, vamos por partes: ter dois smartphones, pode ser por ter dois números (há telemóveis com a função dois em um), diferentes. Gostar de ter modelos diferentes (para não enjoar). Contudo, um smartphone topo (parecia o caso) faz bem a função de um computador. Estou a viajar? Não me parece, mas... Um computador e um tablet. Bom, aqui não percebo bem, também. Um tablet substitui o computador e vise versa, mas quando não se está com um ou com outro. Agora os dois juntos...( entenda-se que quando escrevo os dois juntos refiro-me a trabalhar com ambos ao mesmo tempo). Isto porque as funcionalidades de ambos andam (praticamente) de mãos dadas. Aqui, também estou a alucinar? A rural a querer dar palpites ao que não sabe (devem ser só patacoadas este post). Estou mesmo queimadinha. E não é que estou pior do que quando comecei o post. Enfim.

Entendidos nestas andanças, descortinem-me. Descortinem-me como se tivesse 10 anos de idade. É que de repente, a loira (desculpem-me as loiras) baixou em mim.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O frangote já tem catarro!

Afinal andam-me a seguir os passos e nem dei por isso. Como sou uma cabeça-de-vento.

Através da minha página pessoal do Facebook recebo um pedido de amizade. Por norma, se não conhecer, não aceito. Por isso, antes, vou sempre ver de quem se trata. Foi o caso. Quando fui à página da pessoa, pelo nome, pela fotografia, não me disse nada. Não reconheci no imediato. Mas pela localidade, algumas fotos com outras pessoas, percebi que quem me tinha feito o pedido era um vizinho dos meus pais, e amigo dos meus priminhos adolescentes. Portanto, um adolescente também. Apesar de só conhecer de vista, de quando em vez acontecer um «olá», não achei mal aceitar o pedido. Achei que seria inofensivo, tranquilo. Bom, no próprio dia que aceito o pedido, horas depois, quando estou na página, o chat ressuscita. Não é que miúdo começa a meter conversa comigo. O que começou com um olá, tudo bem? Acabou com "eu sei sempre quando vais aos teus pais. Vejo o carro a passar e vou ver-te a sair do carro. És muito bonita. Podíamos combinar alguma coisa [...]" - Nem queira acreditar no que lia. Primeiro ri-me e tentei desvalorizar a situação, caricata. Afinal, é um garoto, caramba! Mas depois, quando notei que o frangote estava com muita atitude (demais até), resolvi por-lhe no lugar dele e, fiz-lhe ver que estávamos a anos luz um do outro, por tudo (até me faz espécie pensar nisso). E, que só tinha aceitado o pedido dele, porque tinha percebido que ele era do bairro dos meus pais e amigo da R e do A, e que tinha-me lembrado que às vezes o cumprimentava (com um olá, tudo bem?). Só por isso o tinha aceite, mais nada. Responde que já andou com mulheres mais velhas e que era bastante maduro para a idade dele. Não satisfeito, pede-me o número de telefone (entretanto, enquanto decorria esta breve conversa (não mais que 5 minutos) recebo uns quantos likes nas fotos e outros tantos comentários). Pensei depressa que, não valia a pena dizer mais nada porque a pessoa estava focada naquele propósito. Despachei-o rapidamente. No dia seguinte, assim que entro na página, lá o fulano mete conversa, mas ficou a falar sozinho, porque rapidamente meti-me off. E é assim que tenho estado desde então, off para os demais. Sei que nestas andanças da internet temos que ter cuidado e tudo mais, mas nunca pensei que uma situação destas fosse-me sair na rifa. É que não me faltava mais nada agora. Não me faltava ter um frangote à perna. A vigiar os meus passos quando vou aos meus pais e a divagar nos pensamentos. O que me falta mais? Oh, sorte.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Não há noção

Uma pessoa dá a mão e logo logo querem o braço todo.

Há uns meses atrás a vizinha do sexto andar veio ter comigo para saber se podia, durante uns dias (note-se, uns dias), deixar a moto 4 no meu lugar de estacionamento, uma vez que é o maior de todos. Como seria por uns dias, disse que sim. Passou-se uma semana, um mês, dois, e por aí em diante... Um belo dia, quando estaciono o carro, noto que a moto já lá não estava. Dias depois, optei por voltar a pôr as coisas que tinham sido retiradas pelo pedido feito. Tudo certo. Passou-se umas duas semanas, sensivelmente. Ah! E a fulana nunca mais disse nada. Nem um "obrigada, vizinha" (sim, nos cruzamos por algumas vezes no elevador), nem dizer porque a moto tinha sido retirada, nada. E eu, mediante tal postura resolvi ignorar. Portanto, ela nada disse e eu nada perguntei sobre a mota não estar mais lá. Até porque pensei que os dias que se tinham tornado meses tinham terminado efectivamente. Ontem, qual não é o meu espanto quando estou a estacionar e dou de caras com a moto. Saiu do carro e vejo a moto no meu estacionamento. Para piorar, a moto estava a esparramar as minhas coisas que tinha posto lá. Ou seja: a fulana além da lata de pôr a moto no estacionamento alheio sem dar cavaco, ainda tem a ousadia de deixar os pertences alheios "asfixiados" contra a parede. Bem, assim que vejo aquilo os calores começaram logo a subir. E só pensava que quando fosse falar com ela o caldo estaria entornado. Isto porque a fulana (segundo zuns-zuns de vizinhos) é uma grossa, sem educação alguma. Eu, como não papo disso, enfim, ia ser bonito. Subi com a Zunfinha para casa e enquanto estava a pensar no assunto, não é que me chega a salvação. Sim, o meu anjo da guarda foi lá a cima falar com a vizinha. Minutos depois, lá veio a arfar. Só me dizia: "ainda bem que não foste lá, como te conheço, ia ser bonito ia..." - explicou-me o "diálogo" que teve: "assim que toco à campainha e ela vem à porta e digo-lhe que agradecia que numa próxima vez que ela quisesse pôr a moto no estacionamento que, avisasse pelo menos. Ela, nem me deixou acabar. Responde logo que a moto tinha ido para a oficina." Ora que o anjo não lhe deixou sem resposta: "vizinha, independentemente disso, tem que avisar. Até porque foi desagradável chegar ao estacionamento e ver as coisas esparramadas, além de não haver uma palavra da sua parte". A fulana nem quis mais ouvir. Começou primeiro por dizer que era sempre a mesma coisa, que primeiro era sim, mas que depois era não. Depois que aquele lugar onde ela tinha a moto era um lugar morto e que portanto podia pôr a moto lá porque o espaço era do prédio (espaço que pertence, efectivamente ao meu estacionamento. Louca, portanto.). Depois, como não tinha argumentos, disse que se quiséssemos, tiraria dali a moto e, fecha a porta na cara. Uma educação, exemplar. Nem menciono os gritos que largou. Conclusão da história: primeiro, não assumiu que tinha errado. Segundo, retirou a moto e pôs no espaço que lhe pertencia, mas em contrapartida, agora, põe o carro metade dentro do estacionamento, metade fora. Quem entra, tem que se amanhar (não me transtorna porque senão, tinha que voltar a levar comigo). Não contente, quando me vê, vira-me a cara. Oh oh, é por onde durmo melhor.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Hoje, escrevem vocês!

"As mulheres são maravilhosamente incompreensíveis. O dia que você compreender uma alma feminina, desconfie do seu sexo." - Augusto Cury

Caros leitores, digam de vossa justiça.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Apontamentos natalícios

Árvore montada, enfeitada e cheia de luzes. Pai natal na lareira juntamente com a botinha e com o veado de pau. A bola gigante encontra-se no chão. Velas e velas alusivas à data, assim como o centro de mesa. Aureola na porta, mini árvore e mais um veado e pronto, agora é só esperar pelas festas.

[A Zunfinha está que está. E é tão bom ser-se criança. É tão bom...]

domingo, 8 de dezembro de 2013

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

sábado, 7 de dezembro de 2013

Ficou na retina...

Eu não tenho filosofia, tenho sentidos.

- Alberto Caeiro

Avó ***


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Como é a nossa vida?

Por acaso já fazem parte do complemento do blog? Digo, da página do Facebook? Então, como é a nossa vida? Não é que estejam a perder algo imprescindível para a vossa vida, mas, quem está ligado ao blog e não está ao Face perde, com certeza muita coisa, sim (alguma. Pouca, vá, pois o essencial está no blog). Ou seja, da "história" da Roupa Prática. Noutra vertente, é certo, mas que tem muito nas entrelinhas... Vá, vamos lá. Não sou de fazer campanha nestas coisas (nem noutras, vá), mas prezo o vosso bem estar e tudo e tudo e sei, tenho a certeza do que estou a escrever. Até porque se estão por aqui, é porque se sentem bem, certo? Posto isto, vamos dar corda aos dedos e clicar (aqui).

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Hoje, escrevem vocês!

O que esperam de 2014?

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Má interpretação

Muito esbaforida, Zunfinha vem ter comigo com uma agenda que a prima lhe tinha dado. 

Zunfinha - Mamã, mamã! Tenho que deitar isto (agenda) fora. 
Essência - Tens (admirada, pois a agenda parecia intacta)?!
Zunfinha - Tenho, mamã!
Essência - Então porquê?
Zunfinha - Porque aqui (aponta para a agenda) diz: manda fora McDonald´s.

Afinal, o que estava escrito era: Made for McDonald´s.
É escusado escrever que as gargalhadas que se seguiram foram naquela base (minhas quando me dei conta do que efectivamente se tratava e dela, quando lhe expliquei), não é?

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Desabafos de uma virada do avesso

Ainda só vou na décima sessão de fisioterapia, mas já estou fartinha fartinha daquilo. Porque saiu de lá mais moída (muitas das vezes) do que quando entro. Porque não estou numa fase de ter paciência (muita, vá) para conversas de circunstância (da tanga). Aquelas que se fala do tempo, do estado do país e outros afins. Não estou. Assim como não estou com paciência para levar com os velhinhos (e como gosto e tenho muito respeito pelo "estatuto" deles) que estão na sala de espera (conta-se pelos dedos das mãos, se tanto, os mais jovens que vejo por lá). Pior ainda quando se saem com aquelas tiradas: "é tão novinha e já precisa de cuidados. Tão querida!..." - Oh céus! Mal sabem a idade da "querida". Só me dá para largar um sorriso amarelo. Nem tenho forças para contestar ou argumentar o que não tem sentido argumentar ou contestar. Só queria que me largassem da mão. No entanto, no fim de tudo, até compreendo (como aconteceu agora com esta reflexão) e tenho a certeza que noutra fase era a primeira a corresponder às abordagens. Mas não estou. Assim como não estou com paciência para levar com o fisioterapeuta que me saiu na rifa. Chato como a putaça, livra! Já levo um livro para o gabinete, ou o MP3 para ver se se toca, mas qual quê, passa-lhe ao lado, ou faz com que lhe passe. E com isso, fala e fala e fala... Mesmo que esteja a ler, ou a ouvir música, nem quer saber. Mesmo que lhe responda o mínimo e indispensável, mesmo assim, o homem não se toca. Estou a pensar seriamente quando for à consulta pedir para que me troquem de fisioterapeuta (preferência, mulher, já que são mais frias para com a mesma raça.). Já estou a pensar na troca porque o mais certo é levar com mais um ciclo de sessões. Pelo andar da carruagem, é este o desfecho.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Nove coisas que as mulheres nem imaginam que os homens percebem se são cuidadas:

- Sobrancelhas arranjadas;
- Mãos cuidadas;
- Pés arranjados;
- Depilação feita;
- Cabelos cuidados;
- Pele hidratada (corpo/rosto/mãos);
- Unhas pintadas (mãos/pés);
- Boca sã;
- Corpo tonificado;
- [...]

Entre outras coisitas, é isto?

domingo, 1 de dezembro de 2013

Apetece-me!

Ouvir (isto)!