A primeira tirada foi a "Revelação do Século". Agora esta, enfim... no entanto, pergunto para o meu timido decote que anda tapadinho como só (não vá apanhar uma constipação e depois é asma e mais-não-sei-quantos...), "como será a próxima tirada?" - Ui, medo! Caramba, cada tiro cada melro!

"Ah e tal, quando ele vem cá a casa eu visto a  lingerie mais sexy. Eu ando só assim pela casa para despertar a tesão e coisa e tal..." - (A mesma menina, (deste), link)


... Ah e tal, estamos em pleno Inverno. Ah e tal, está um frio do caraças. Ah e tal, está toda sexy, e tudo e tudo e mais-não-sei-quantos e depois, quando se dá por ela, se está a bater o dente. Ah e tal, que se dane o despertar (até porque, para despertar, basta o desejo existir vir à tona, é num ápice no momento a dois). E o que vale tentar despertar o que quer que seja, se depois, cai-se de cama, doente, com uma valente constipação (só se a casa tiver aquecimento central, mas mesmo assim...)? Assim, o que vale tanto alarido no começo, onde se encarna a personagem Cat Woman fatal, enquanto se pretende "prender" alguém, para depois, a máscara cair, e vir à tona, a de Gata Borralheira mulabenta? Um fogo de palha, que depois, se extingue assim, num ápice.

Ah e tal, é que existem pijamas super charmosos (quentinhos), e que deixa a menina, sublime (e no vale dos lençóis...). E, concerteza que, ele vai achar um doce só. Ah e tal, para se estar com o mais-que-tudo, basta ser-se quem é. Não é necessário subterfúgios. Pior, quando são desnecessários. Porque sim, a aparência ajuda (claro que sim!), mas, convém se enquandrar no contexto certo. Obviamente que querer agradar é positivo, assim como dar uma lufada de ar fresco na relação também. Proporcionar que ele lave as vistas e tudo mais... agir de forma que os devaneios dele, ande em órbita, em consequência os nossos. Cuidar-se, ui, transcendente. Afinal, a auto-estima é fundamental para que uma relação vá a todo o vapor. Porém, bom-senso, nunca é demais. Tanto é, que depois, lá está, "ah e tal, numa cama de hospital pálida como cera, de olhos fundos e, de lingerie vermelha nesta época natalícia, vou fazer um furor do caraças! Afinal, mesmo doente, a máscara, não pode cair."

Isto de querer agradar o mais-que-tudo, oh, oh... tem muito que se lhe diga...