quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ser ou não ser, eis a questão!

A virgindade, é algo tão nosso, tão íntimo, porquê a necessidade de gritar aos quatro ventos, "sou virgem!", ou "já não sou virgem!" - O que vai acrescentar ao outro, ou aos demais?
- Ela, para o companheiro ser amoroso? Sim, porque tirando a perda de sangue, pouco, ou nada mais pode denunciar? Ah! A falta de experiência. Mas sempre pode ser desculpada com o nervoso do momento e coisa e tal....
- Ele, para a companheira o ver como um doce sensível? Pois caso contrário, ui, fica complicado perceber o seu estado. Só se for a falta de experiência também da coisa, entre outros pequeníssimos apontamentos, porque de resto, enfim...
Agora, o que vai acrescentar para a sociedade? Estatísticas suponho. No entanto, cá me ponho a pensar para o meu prestável decote, "porquê que as pessoas têm necessidade de se afirmar com tal estatuto? Porventura, acham que serão peculiares ao serem, ou por deixarem de o ser, e daí, o ímpeto de dizê-lo?!" - Oh céus! Transcende-me confesso, essa necessidade extrema de divulgação em praça pública. Afinal, todos nascemos virgens e, salvo excepções, não morremos virgens. É um percurso natural de cada ser. Por isso, acho patético, sim patético, quando essas pessoas enchem a boca em dizer que são virgens, como se isso fosse a revelação bombástica do século. Mais! As que ouvem, ficam admiradíssimas com tal proeza! Valha-me Deus! O que isso tem de mais?! Ora vejamos, e se formos mais além? Como por exemplo, que no meio de tantas pessoas, há outras tantas que até pensam de maneira diferente da restante sociedade. E ainda bem! Bolas, pior seria se todos se focassem na mesma direcção e outras coisas que tais... isso sim, é que seria triste de constatar. Porque para mim, a "desculpa" de que não é vulgar de se ouvir falar, como se de um fenómeno se tratasse... bom, das duas uma. Ou estamos todos a dormir numa enorme forma. Pior, na mesma forma, já que, damos como dado adquirido que somos todos iguais, ou só se ouve falar, quando o tema é divulgado (eis o cerne da questão). Caso contrário, seria um mito urbano, o que não me parece, de todo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Bom mesmo é...


... Estar na rua, no meio de não-sei-quantas pessoas, num sítio onde não se pode, ou se deve ter, atitudes impróprias e, de repente, começar a sentir algo a picar vindo dos seios. Mais concretamente, vindo do soutien, vá. E quando se toca, subtilmente, se percebe que foi o arame que rompeu o tecido e está alojado na pele. Contudo, fica ali aquela dor irritante chamada, ai-minha-nossa-com-mais-mil-raios-para-esta-bodega!! E, não há como resolver a situação no imediato. Contudo, nos entretantos, o que se pretende é sair dali assim, num ápice, mas não é possível. Porém, o que fica a fervilhar na mente, é a vontade que se tem - pôr a mão dentro da roupa, e tirar ali mesmo o mono do soutien - mas como?! Se a indumentária é nada mais, nada menos do que, um vestido de gola!! (Oh céus!!)

Eu e estas situações caricatas... fosga-se mais à sorte.
Conclusão, passado não-sei-quanto tempo, é que consegui ir a um WC, e lá tirei o maldito soutien. Senti um alivio, brutal! E claro, fiquei com o seio magoado. Ora pois. Raios-parta-mais-para-quem-inventou-estas-merdices, livra! Mas também, sem elas, era as mamas até ao umbigo. Oh sorte!...
Juntando à festa o meu humor que está lá nos píncaros por causa do filho-de-uma-égua do TPM. Não mereço.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Ora, ora... mas, afinal!

Quando adornamos roupa branca, a lingerie, convém ser


 branca


ou creme?

Isto porque, pela experiência que tenho, a escolha mais assertiva é o creme. Porque é mais discreto, e de facto, não se nota ao contrário (incrível), do branco. (Risos), É que basta experimentar. Matemático, bolas...! Porém, e o mais surreal, é que tenho alguém que, teima (ui, é como teima...), que a roupa branca, tem e deve de ser vestida, com lingerie branca. O que fazer? Deixá-la levar a medalha e como bonús, fazer figuras tristes. Contudo, não deixam de ser escolhas. No entanto, fico-me pelo creme. Pois também sou teimosa como tudo e, quando tenho as minhas convicções bem vincadas, ui, ninguém me consegue demover.

domingo, 27 de novembro de 2011

Apontamentos de leitura


Ficou na retina...

"É uma pergunta notável. Será que todas as coisas maravilhosas acontecem quando não nos apercebemos delas?"

- Jodi Picoult, "Para a minha irmã"

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

sábado, 26 de novembro de 2011

Fenómenos blogosféricos


Fosga-se...

Ele é vírus. Ele é posts que desaparecem. Ele é publicidade que de quando em vez, resolve dar o ar da sua graça, mal se abre a página do Roupa Prática. Mas, o mais engraçado, é que "euzinha" não activei nada!! Ele é comentários que são intencionalmente deixados no blog, mas na página não ficam registados. Só no e-mail do blog. Ele é tentarem vezes sem conta (como já tive conhecimento), deixar um simples comentário e, não há forma.

C´um mil raios...! Mas o que se passa aqui?! Alguém me consegue explicar? É que confesso que além de estar à nora, começo a ficar um pouco cansada de levar com estes fenómenos da blogosfera, livra.

Estou aqui, e estou a dar corda aos sapatos. Ou melhor, aos dedos e, bato com a porta.

Quase, quase...


Estava muito descontraída com uma amiga, numa esplanada a apanhar os poucos raios de sol que se tem feito notar e sentir, em amena cavaqueira as duas tontinhas lá estavam a aproveitar o momento, quando a conversa de uma mesa a  poucas da nossa, se fez notar. Isto tanto pelo som, como o tema, blogosfera. Às tantas, uma delas começa a citar alguns nomes de blogs que lia, assim como a dar a sua opinião.
Uns até conheço de ler, outros só de nome, mas a grande maioria, não. Era uma lista e tanto de blogs que a menina citou, bolas. Nos entretantos, sai-lhe o nome, Roupa Prática. Fiquei com as antenas no ar. A minha amiga, apercebeu-se da minha reacção e pergunta qual o interesse naquela mesa. Por breves momentos, deixei de a ouvir, só a pensar para o meu decote o que faria. Das duas uma, ou ficava quieta a ouvir o que a menina dizia, ou ia ter com a mesma e perguntava quem era e identificava-me. Mas, a amiga que estava comigo, não sabe que tenho um blog. Aliás, nem sonha. Fiquei entre a espada e a parede. Porém, optei por ficar na minha. No entanto, confesso que a vontade, era mais que muita, perceber quem era a menina loirinha de cabelos lisos pelos ombros e aparelho nos dentes, que estava na Natália em S. Pedro de Sintra, ontem por volta da 13:00. Se estiver a ler este post, diga. Se também quiser ficar na sua, compreendo perfeitamente. Afinal, também tive a mesma postura. Contudo, fica registado o apontamento, que não deixa de ser, deveras curioso.

Com esta conversa toda, esqueci de escrever o que a menina disse sobre o Roupa Prática, assim como da Essência. (Para os mais curiosos, claro está!)
- "Gosto de lá ir (Roupa Prática), pelos temas variados e descomplexados que tem. A Essência, é bacana." - Confesso que soltei uma gargalhada com o "bacana", assim como o "descomplexados". Obrigada.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como se vem parar ao Roupa Prática? Não é porventura num passo de mágica? - Oh, que nada! É antes num passo, ou melhor, num rasgo de pura inteligência, isso sim!


Bem sei que este blog, é carregado de tontarias e devaneios mas, minha gente, não é preciso esticar a corda desta maneira, sim (oh céus!)?

mas nos estamosemcrise? - Estamosemcrise sim! Aqui a Essência, confirma e assina em baixo! Já agora, onde?
mulheres na praia - Oh, oh... quem me dera, neste momento estar numa. Por aqui a mulher (sim, só existe uma neste blog), está em todo o lado menos a banhos (infelizmente)
fodilhonas - Eh láaaa... mas o que vem a ser isto?! Não há respeito?! Aqui não existe fodilhonas! Não pelo menos no plural, mas sim no singular (risos... oh céus! Eu não acabei de escrever isto, não!)!
gritos de medo - Fosga-se, eu sei que sou feia como cornos e por isso, preservo os vossos olhinhos em não pôr fotos minhas no blog, mas sim de meninas bonitas e coisa e tal... assim sendo, não precisa haver medo. Muito menos gritos. Por estes lados, abomina-se gritos. Estamos entendidos?
sexo oral - Humm... tive aqui uma conversa com o meu decote, e ele disse-me que ainda não fizemos um post com este tema. Humm... mas no entanto, posso adiantar que está para breve. Quanto ao acto em si, é muito bom, sim!
que roupaparaolhosverdes- Quemaniaqueestagentetememescrevertudojuntomascustaassimtantofazeraspausasentreaspalavras?! Risosnemseioqueépiorseéescreverassimouescrevercorrectamenteohcéus!!
pezinhos na lua - Gostava, confesso que sim. Mas, enquanto não é possível, o melhor é tê-los bem assentes na Terra!
post it fofinho - Fofinho só se for o blog e mesmo assim, naaa... não me parece...
rôpapatica - Ai, ai, ai...!! É desta que me vão ver do avesso! Mas o que vem a ser isto?! Assassinar o nome do meu blog? Assim, desta maneira grutesca?! Como é possível o google conceder a busca até ao blog? Livra,  não posso! Roupa Prática, sim?
roupa feminina segunda intenções - Nem segundas, quanto mais terceiras. E é Roupa Prática, não feminima. Secção ao lado portanto.
aminhaessencia - Livra...! Mas custa assim tanto escrever como deve de ser? A Minha Essência. Pronto, não custa nada. Vá preguicite agora, não!
sentir-me burra - Sim, por vezes baixa a loira que há em mim. Oh, oh... agora que ando a pensar para o meu decote em pôr-me loira. Ou melhor vá, os cachos mais claros (já que da última vez que pintei foi de mel e gostei!), é que vai ser bonito, vai...
fantasias com homens com penis - Oh céus! Convém que o homem esteja inteiro. Pelo menos nessa parte, não? Senão, para que serve? (Eu não escrevi isto também, não. Fosga-se, mas o que se passa comigo?!)
resposta+para+a+charada+se+tu+levas+um+cami%c3%a3o+com - Não, é desta que os meus neurónios dão o nó, pronto. Como é possível, com esta frase chegar ao Roupa Prática?! A minha alma está parva!

Atenção, limitei-me simplesmente, a fazer copy past às frases que estão a negrito. Pois foram retiradas das estatísticas do blog.
Agora, tenho que fazer uma reflexão para perceber se a minha sanidade mental continua sã. É que depois deste post, não sei não...

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mutação


Sou uma senhorita, que na sua adolescência, nunca teve problemas com acne, entre outras coisitas mais, que deixam os mesmos, à beira de um ataque de nervos. É verdade! Contudo, naquela altura crítica do mês (das meninas), aparece-me aquela borbulha, e somente uma no queixo que inevitavelmente denúncia o meu estado. E fica ali, a dar o ar da sua graça nos 3 dias seguintes (sem esquecer, os seios que ficam inchados e doridos uma semana antes. A barriga, inchada. As dores, são mais que muitas. O humor, oh céus, esse, vai aos píncaros!).
Humm... até que, podia tentar esconder a Bela Adormecida, que todo o santo mês acorda e sempre, mas sempre no mesmo poro (incrível), dá as boas-vindas ao TPM e a mim, faz-me um manguito! Porém, não faço nada. Não ponho base, como também não a espremo. Sou contra tudo isso e, passo a explicar porquê.
- Pôr base, é uma maneira de entupir ainda mais o poro e espremer, não estaria a ser boa para a minha pele, já que iria ficar com marcas no rosto, e isso, está fora de questão! Assim sendo, já que tenho que conviver com a dita durante aqueles dias, ao menos que seja, de uma maneira pacífica e justa. Sem subterfúgios e afins. No entanto, o que me deixa danada, é porque raio, após a adolescência, é que tinha que ser premiada, todo o santo mês, com uma pérola destas?! Ninguém merece... ou às tantas, sou mesmo ruím como as cobras, livra...!

Em suma, neste exacto momento, estou em mutação.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pingo de gente, já pensa que tem catarro. Ora, ora...


Agora, volta e meia, a Zunfinha, já quer opinar com o que quer vestir. Opinar... digo antes, fazer prevalecer as suas escolhas. Mas não, não pode ser! Oh, oh... seria bonito, seria... não fazia mais nada da minha vida, a não ser, andar ao sabor dos "caprichos" e "vontades" de uma pirralha de 5 anos. Sinceramente, não acho piada nenhuma e, mostro-lhe isso mesmo!

Lá terá tempo mais que suficiente para opinar. Mas, na altura certa. Isto porque, sou apologista de que não devemos saltar etapas e, que cada evolução, tem a sua hora, assim como principalmente, o seu ritmo. Não ando a toque-de-caixa em relação às "modas" (entenda-se por critérios), da sociedade, mas sim, das minhas convicções na vertente, educar.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Espantem-se os mais incrédulos


Uma avó para a neta...

- "Minha putinha, anda cá!" - "Foda-se mais o caralho da catraia!" - Entre outros entretantos que já me esqueci... no entanto, parece-me que estas duas chegam, não?

Só tive vontade de pôr pimenta na boca ao raio da velha.
Com este pequeníssimo apontamento, já se pode imaginar o vocabulário rico que esta criança irá ter. Então se formos pensar um pouco mais além, chegamos rapidamente naquela idiota conclusão, de que se a avó, fala assim para a neta, ui... quantos mais exemplos preciosos dará...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Pessoal!! Toca a pôr os dedos no teclado e darem o vosso parecer, sim?


Então é o seguinte, ando para aqui a pensar para o meu decote, há já algum tempo, em organizar um jantar de bloggers. Logo, gostava de saber o feedback de quem visita o Roupa Prática. Pois são vocês, que podem tornar o virtual em realidade. Por isso, conto com um leque vasto de perspectivas que no final, venha a ter uma ideia concisa e objectiva, para tomar uma decisão. Posto isto, e em jeito de conclusão, o que pretendo efectivamente saber junto de vós, é se acham positivo, ou negativo sair do casulo para se darem a conhecer? Será positivo, ou negativo essa exposição? Quais serão as repercussões disto tudo?

Conto convosco, como sempre!

Obrigada desde já, pelos possíveis comentários.

Oh céus, daqui a um mês...

domingo, 20 de novembro de 2011

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

... Boa ela é! Nós é que complicamos.

sábado, 19 de novembro de 2011

Apontamentos de leitura


Ficou na retina...

"Duvidai que as estrelas são fogo;
Duvidai que o Sol se move;
Duvidai da verdade para a mentira;
Mas nunca duvideis que eu amo."

William Shahespeare, Hamlet

- Jodi Picoult, "Para a minha irmã"

Polar Postcrrosing 2011


Chibatadas, chibatadas aqui para a tontinha da Essência que, no ano passado, passou-lhe por completo a iniciativa da troca de postais da Ursa mais famosa da blogosfera. Uma falha tremenda, oh céus! E logo eu, que gosto destas coisas rurais e tal... até porque também, valorizo bastante a escrita manual e que infelizmente, está a cair em desuso. Enfim, sem comentários. Isto porque dava outro post e não é por isso que estou para aqui a debitar este texto, mas sim, para sinalizar a minha feita. Ou seja, que já enviei o e-mail pedido com a informação necessária, e que também irei participar na troca. Tudo (aqui).

No entanto, não posso deixar passar em branco o episódio inerente ao tema deste post. Então, não foi que, enviei não-sei-quantos e-mails para a blogger e nada do maldito ir parar ao destinatário, livra... estava quase, quase para desistir, não fosse a simpática (Inês), a enviar-me um e-mail com o endereço correcto, já que consegui enviar logo de seguida. Dah!!

Nunca é demais, enaltecer a iniciativa. Parabéns Ursa!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Amigas do peito


Nada tenho contra quem põe implantes mamários. De todo. Até porque, sou apologista de que temos que procurar tudo aquilo que nos faça sentir bem. Se para muitas pessoas passa por aí (entre outras intervenções cirúrgicas), ora pois, que sigam com os seus sonhos e ideais. No entanto, o único apontamento que me salta à vista (segundo estatísticas), é que 70% das mulheres, optam por colocar implantes (actualmente). Mais de metade das mulheres, prefere o artificial ao natural. Logo, algumas questões se levantam. Tais como, visualmente falando e focando-me na perspectiva do homem, os implantes, são mais bonitos que os naturais (mediante o estado em que se encontra, claro)? E o toque, é mais apetecível? Como é visto a vontade da mulher em colocar implantes? É visto unicamente pelo lado sexual, ou estético? - E elas, o que as move? Somente o lado estético, com isso se impõe a auto-estima, pois está tudo inerente, ou será só por estar na moda? Isto porque, rapariga sim, rapariga sim tem implantes (!!), e o resto não importa? O que interessa no meio disto tudo, é ficar bem na fotografia (meio onde circula), ou outros vôos se levantam? - Contudo, não podemos excluir a ideia que assim como as modas vêem, também vão. Nem ponho em pauta as questões de saúde, porque são óbvias as decisões tomadas.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Raios parta mais em querer fazer uma gaja de estúpida, ai...!


Mas porque raio que, quando vamos a um café, restaurante e tudo mais e, pedimos uma Coca-Cola, trazem uma Pepsi no lugar?! (Sem nada perguntarem que é o mais engraçado!)
Estonteante. No entanto, na minha óptica, isto se deve unicamente, porque dão logo como dado adquirido que uma e outra são sabores exactos. Conclusão, volta para trás. Sim, aberto e tudo. Temos pena!! (Aberto, porque fazem o favor de já levarem a lata nesse estado, logo, arquem com o prejuízo, ora.)

Fosga-se, mas não é igual!!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Portas malucas!!


Oh céus! Dar de caras, com aquelas portas que dizem, " puxe" ou "empurre", olhar para a frase, captar a informação mas, a acção ser completamente oposta ao que se acaba de ler. É qualquer coisa de irritante. Mas solenemente. Oh c´um raio! Oh figuras... não há condições!! Fico danada comigo mesma! A sério que fico. É que simplesmente, não consigo compreender (de todo), porque faço exactamente o contrário daquilo que estou a ler. Já ponderei para o meu decote momentos antes de avançar para a dita porta o seguinte, "Essência, a informação diz, "empurre" (por exemplo), depois, fico ali, uns quantos segundos a encaixar a informação" - no entanto, não é que vou fazer exactamente o contrário! Atenção, isto se passa em fracções de segundos e, mesmo depois de ter perdido tempo ali a pensar para mim mesma, como se estivesse a obrigar-me a não cometer um erro tolo, o inevitável acaba por acontecer. Às tantas, pareço uma tontinha a refilar sozinha e pior, comigo mesma! Não me aguento, livra!... assim como assim, o que fica a faltar (mediante o panorama), é dar-me estalos para ver se acordo para a vida. Contudo, e pensando bem, o melhor, é tirar daqui o sentido, para bem da minha sanidade mental, quiçá física (risos). Também nos entretantos, posso perfeitamente acreditar piamente, que sou eu que sou um caso perdido. Isto porque sou uma rural autêntica, ponto. Ou... no melhor dos cenários (porque não gosto de me deixar ficar), é um fenómeno, das portas malucas.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Eu!


Gosto de cheiros quentes, porém, suaves. Gosto de esmiuçar tudo ao pormenor. Por vezes ir à exaustão. Gosto do perfeccionismo. Sou bastante, confesso. Demando muito de mim e muito dos que me rodeiam. Gosto da ponderação, mas também gosto do impulsivo. Os dois quando se cruzam, são explosivos. Gosto desse misto, confesso também. Gosto da adrenalina. Gosto de sentir o coração a palpitar, de sentir o nervoso-mete-nojo. Ter a cabeça a mil da excitação do momento, gosto. Gosto de devaneios. Gosto de explorar, sem complexos, sem medos, procurar o prazer. Gosto das tontarias saudáveis. Aquelas que nos deixam de expressão marota e com borboletas no estômago. Gosto de observar o que há partida não é observável. Aqueles pequenos apontamentos. Tais como, os movimentos corporais. Falamos com o corpo, e nem sempre nos damos conta disso. Quiçá da mensagem que passamos. Pois há alturas que estamos desprovidos de tudo, simplesmente. Aprecio a profundeza do olhar. Cada ruga de expressão, onde está localizada. Gosto do hoje, mas não me esqueço do ontem e foco-me no amanhã. No entanto, sempre com ponderação e, tenho em mente um lema, "viver um dia de cada vez". - Contudo, nada é deixado ao acaso. Mesmo quando é pensado o contrário. Pois não sou pessoa de falar só porque sim do que pretendo fazer, mas sim de agir. Gosto de vozes. Fascina-me o timbre de cada ser. Há vozes estonteantes. Melhor ainda, quando a dicção é perfeita. Gosto do som de uma gargalhada. Gosto de ver um sorriso rasgado. Gosto de gostar. Gosto de cuidar. Gosto, simplesmente. Gosto de mim. Oh, como gosto... até porque, para termos essa capacidade, e conseguirmos também gostar dos outros, temos de gostar de nós, primeiramente. Temos que nos respeitar e dar ao respeito. Temos que nos aceitar, tal e qual como somos, para que os outros também nos aceitem. Só assim, fará sentido passar essa convicção para terceiros. Em suma, não deixar na penumbra a nossa essência. Pois ela é a nossa luz, a nossa identidade. Sem ela, não somos nada nem ninguém!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

(?!)


Mais uma pérola ouvida por aí...

- "Quem usa os óculos na cabeça tem deficiência intelectual."

Fosga-se... quem conseguir descortinar esta pérola... ora, não se acanhe.

domingo, 13 de novembro de 2011

E assim muito de repente...

... Sem dar por nada, nos deparamos com mimos, gestos tão simpáticos que, nos deixam desarmados. Foi o caso (deste), gentil senhor. Deixou-me sem palavras... quer dizer, ainda estou sem elas. Porém, só me resta agradecer.

Obrigada!

sábado, 12 de novembro de 2011

Apontamentos de leitura


Ficou na retina...

"Não somos os primeiros pais a perder um filho. Mas somos os primeiros pais a perder um filho nosso. E isso faz toda a diferença."

- Jodi Picoult, "Para a minha irmã"

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Estamos em crise e tal, mas...


... O certo é que, as moedas que habitam na carteira dos portugueses, aquelas pretinhas, regra geral, ninguém as quer manter consigo. Isto porque, ou as despacham nos trocos como se fossem peste, ou até dão, assim como se de sarna se tratasse. (!!)
 Porém, aqui até tenho que enaltecer o bom-senso. Vá, menos mal. (Mediante o cenário global)
No entanto, chegam por vezes, ao desplante de deitar fora. Pragmatismo a mais, não?! Contudo, ainda me atrevo a perguntar para o meu decote, "porventura, o que tem essas moedas de diferente de todas as outras? E, mesmo que tenham (há que estudar o assunto), conviver com a diferença, não é o mais assertivo, quiçá coerente?"

Pois, bem me parecia.

11-11-11


Os números em cima falam por si... que se façam valer.

Parabéns a ti ao som (disto).

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sinto-me burra, burra como só


Desculpem a minha ignorância. Desculpem a minha falta de chá nestas andanças. Eu sei que vou passar o ar de atadinha, pois estou a sentir-me uma inculta de todo o tamanho, a sério que sim. Entretanto, e seja como for, quando não se sabe, pergunta-se.

Então, já não é a primeira vez que, quando ando aqui pelas lides da blogosfera, dou de caras, literalmente, com a palavra XOXO. Confesso, que a primeira vez que li pensei para o meu decote, "credo, mas a fulana X (sim, até à data foi bloggers femininas que li), está a mandar ir de recto as pessoas que por aqui passam?!" - (Risos), Oh, mas depois lá pensei também que não tinha lógica. No entanto, para mim (eu que sou uma naba nisto), XOXO significa por exemplo, "vá de recto Satanás", ou "mandar alguém embora". - No entanto, e em última instância, até porque estamos neste ambiente, "mandar embora os maus fluidos blogosféricos (risos)". - Pronto que querem? Há quem tenha dessas coisas. Temos que respeitar. Porém, voltei ao mesmo, ou seja, que também não tinha muita lógica. Quer dizer, já nem sei o que tem, ou não lógica, pois não sei efectivamente que significado tem essa palavra. Enfim... em suma, alguém consegue traduzir aqui para a menina tontinha como só, o que quer dizer, XOXO?
Não deixando ao acaso, outro apontamento engraçado que notei, basicamente, é sempre escrito em letras grandes a tal palavra. Assim, tal e qual como escrevi no post. Porventura, também é por algum motivo em especial?!

Obrigada pelos possíveis esclarecimentos.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O click estava difícil de chegar, ui...


A Zunfinha gosta muito de contar as tontarias dela e das amigas. E eu atenta fico, porque lhe acho uma piada tremenda aos gestos e às palavras que ela utiliza para se fazer compreender. Muito senhorita de si, diz:

- Zunfinha: Mamã, a Inês da minha escolinha, tem a voz rota.
- Eu: (Cara de parva a tentar ver quem era a tal Inês. Depois, pior fiquei com o que ouvia): Ah! Tem a voz quê?!
- Zunfinha: Sim mamã! A voz rota. Não sabes?! (Ar muito admirado), Assim (e faz uma voz fininha como só), estás a entender agora, mamã?
- Eu: E isso é voz rota?! (Nem imagino o ar que fiz, confesso)
- Zunfinha: É! Eu não entendo nada do que ela diz porque a sua voz sai pelos buracos da garganta dela, logo, está rota. (Muito convicta do que dizia)
- Eu: Ah! Muito me contas, bebé... (atadinha, completamente. Admito, não consegui argumentar com tal analogia)

E eis uma conversa... nem encontro palavras para qualificar. No entanto, nos qualifico às duas, como tontinhas. Oh, oh... (risos)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

... Entretanto, descobri mais fenómenos, oh céus!


Não fosse eu casmurra, assim como tentar esmiuçar tudo até à exaustão e, não retirava outros apontamentos igualmente "importantes" (deste), tema.

Noto e fico paralisada quando constato que há mulheres que quando vão ao WC não lavam as mãos. Oh céus! Como é possível?! E mais! Há quem diga que tem homens que também não as lavam. Valha-me Deus! Indo ao cerne da questão, uma mulher já é mau, péssimo pela falta de higiene. Aliás, isso é taxativo em ambos os sexos, ponto assente. Aliás, nem é isso que está aqui em questão, mas sim os contornos da coisa. Voltando ao raciocínio, nas mulheres, apesar de ser uma falta de higiene, quer dizer, não tocamos na nossa intimidade (ou não é necessário), por isso, de certa forma nos salva-guarda um pouco (não desculpando o que não tem desculpa), quando o assunto é chichi. Agora, nos homens, o assunto já muda e muito de figura. Eles têm que segurar no sim senhor. Têm que abanar a coisa e tal para sair os pingos todos e mais alguns. Ou seja, eles mexem na sua intimidade e depois, não lavam as mãos?! Se for preciso, momentos a seguir, vão cumprimentar alguém com um passa-bem como se nada fosse... livra-nos! Já sem mencionar que muitos depois, vão comer, levam as mãos à boca, aos olhos e afins. Os micróbios, esses, ui, ficam satisfeitos da vida. Estonteante, é um facto. No entanto, mesmo que não sirva de consolo, por norma, as mulheres nessas coisas, são bem mais cuidadosas que os homens, verdade se diga. Porém, convenhamos (cá para nós), as excepções à regra é de bradar aos céus.

Depois, quando temos mesmo, mesmo, mesmo que ir a um WC público, como se faz para "debitar" as necessidades na retrete? É porventura assim, às três pancadas?! Quem consegue sentar-se onde milhentas pessoas põe lá também o rabiosque? Há quem diga, "ah e tal, eu ponho o papel todo à volta da retrete e mais não sei quantos, e por isso não tenho contacto." ou " não consigo estar com as pernas flectidas, pois falta-me o equilíbrio por isso vai mesmo assim, a papo seco" - Sim, sei... bem, pensando melhor, até que das pernas flectidas e tal, tem lógica. Digo, no sentido de que, nem todas as pessoas conseguem estar naquela posição, mas o resto... naaa... porque eu, quando tenho mesmo, mesmo, mesmo que ir é assim, pernas flectidas, literalmente. É em pé (quase), e o mais rápido possível de preferência, sim? "Sala", faz-se em casa e, mesmo assim, comigo não funciona de outra maneira. Logo, a rapidez, é a palavra de ordem que abunda por estas bandas. É que sou muito prática nesses assuntos. Irrita-me confesso, as pessoas que passam horas e horas sentadas na retrete. Oh, oh... sem esquecer, claro está, quando fazem do WC biblioteca. É a cereja no topo da retrete. Oh céus!

Resumindo, outros fenómenos se instalam nos meandros do WC.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ops! E agora?!


Porque temos que ser sempre práticas. Porque temos que nos valer com o que temos à mão e, acidentes, assim como esquecimentos, acontecem. Assim sendo, nada como usar a imaginação e, dar corda às mãos. Num passo de mágica, com um simples trapo (camisa dele), ficamos com um modelito super nice, (aqui).

domingo, 6 de novembro de 2011

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

sábado, 5 de novembro de 2011

Apontamentos de leitura


Ficou na retina...

"Se existisse uma religião do Annaísmo, e eu tivesse de explicar como tinham os seres humanos chegado à Terra, seria assim: no início, não existia absolutamente nada, excepto a Lua e o Sol. E a Lua queria surgir durante o dia, mas havia algo muito mais brilhante que parecia preencher todas aquelas horas. A Lua ficou esfomeada, cada vez mais magra, até que se tornou apenas uma fatia de si própria, e as suas pontas eram afiadas como uma faca. Por acaso, porque é assim que a maior parte das coisas acontece, ela abriu um buraco na noite e de lá saíram milhões de estrelas, como uma fonte de lágrimas.
Horrorizada, a Lua tentou engoli-las. E por vezes isso resultava, porque ficava mais gorda e mais redonda. Mas na maior parte das vezes, não resultava, porque havia demasiadas estrelas. As estrelas continuavam a surgir, até fazerem o céu tão brilhante que o Sol ficou com inveja. Ele convidou as estrelas para o seu lado do mundo, onde havia sempre luz. O que ele não lhes disse, porém, foi que durante o dia, elas nunca seriam vistas. Portanto aquelas que eram estúpidas saltaram do céu para o chão, e congelaram debaixo do peso da sua própria insensatez.
A Lua fez o melhor que podia. Esculpiu cada um destes blocos de remorso transformando-os num homem ou numa mulher. Passou o resto do tempo a observar para que não caíssem mais estrelas. Ela passou o resto dos seus dias agarrada ao que lhe sobrou.

- Jodi Picoult, "Para a minha irmã"

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O tempo delas, as meias e (risos), não só!...


Pois é, gosto e uso, assim como abuso das meias de rede. (Já fiz um post sobre)
Porém, o que me trás a escrever este post é nada mais, nada menos do que, as ligas e tudo inerente ao "conjunto". Gosto mais de ver do que usar, convenhamos. E porquê? Porque já usei. Aliás, gastei uma pipa de massa para nada! Oh céus!... é tudo muito sexy e tal... depois, imaginamos que vai causar um impacto daqueles (e causa), mas na prática, tem muito que se lhe diga... e porquê? Porque se torna desconfortável andar muitas horas com as ligas e as meias e tudo mais. Começam a deslizar (as meias), as ligas, começam a ficar folgadas e mais-não-sei-quantos... e porque nem sempre o que parece é...
... Não vamos mais longe, a imagem do post, parece simples e tudo e tudo, mas andar um dia inteiro, ou até umas horitas que sejam, ai, ai... confesso que não fui muito à bola. No entanto, tive a curiosidade de experimentar e apimentar o momento. O impacto visual de quem nos vê naquele aparato é delicioso e, visto as coisas nesse prisma, até que por momentos acredito que valeu a pena, mas por breves devaneios, confesso. Porém, a mensagem que quero passar, é que sem dúvida quando vemos essas manequins todas sexys e coisa e tal... é de pôr as interrogações a dar a dar.  Em suma, esses apontamentos sensuais aos olhos de quem vê, são um máximo! Mas, para quem usa, efectivamente, tem muito que se lhe diga... mas, no entanto, não deixem nada por fazer! Mesmo que depois cheguem à conclusão que não era bem isto ou aquilo que imaginavam... contudo, experimentaram e viveram! Mais que não seja, o momento que foi proporcionado.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

As aparências


Não fosse um pau de dois bicos...

Já não é a primeira vez que me acontece estar num sítio qualquer e ver determinada pessoa, e pela sua aparência ou postura automaticamente remeter a minha conclusão de análise feita assim num ápice. Com este meu comportamento, que é fluido, logo, nem me dou conta que comento, reparo, tiro ilasões do mesmo. No entanto, confesso que quando fico a pensar nas minhas acções e comportamentos, fico com o sobrolho assim, meio para o levantado. Isto porque a preocupação se torna constante. Contudo, sem dar por ela, muitas vezes penso para o meu decote: "bolas Essência, não podes ser assim! Não podes tirar o raio-x desta ou daquela só pelo comportamento, ou até mesmo pela aparência, quiçá rosto."
Sim, tenho plena consciência e esta análise, deixa-me inquieta. Pois penso que estou a ser preconceituosa, ou radical, ou precipitada. No entanto, raios, sei que não sou! Sou selecta nas amizades, sim é um facto! Assim como quando o meu santo não bate com o santo da outra pessoa, não dou muitas aberturas. Só o necessário. Mas, num modo geral, dou o beneficio da dúvida. Aqui, nesta situação particular, acredito que talvez por serem situações pontuais de pessoas-momentos-reacções que passam por nós e nos contemplam com este ou aquele cenário, que nos remetem logo para o raciocínio - "existem pessoas que se põe a jeito para este, ou outro tipo de apreciação". - Não vamos longe. Pensamentos que são um cliché, tais como - "tem ar de vaca", ou "tem a mania que é bom", ou "tem ar de badalhoca", ou então, "tem mesmo ar  de-não-me-toques". (E ficava aqui a debitar exemplos até mais não)
Pois, pois... e, agora pergunto? Será que o mal é de quem julga, ou de quem está a ser julgado? - É pertinente, convenhamos.
Porém, um destes dias, estava com alguém que fez exactamente o mesmo. Olhou para determinada pessoa, virou-se e disse: "olha lá, não parece que tem ar de borracheirão?" (Oh céus!)
Obviamente que a gargalhada foi geral. E automaticamente pensei - "afinal não sou a única a fazer juízos de valores" - Afinal de contas e somando tudo, o mal, não pode ser só de quem vê, mas também de quem se põe a jeito. (Mais uma vez)

Eu sei, eu sei que não devemos julgar as pessoas pela aparência. Não somos mais que ninguém para isso. Mas, somos seres humanos, não máquinas. Com defeitos, com qualidades. E mesmo que possamos ter consciência do que é errado, aqui neste tema, parece-me que é conclusivo o raciocínio. Ou seja, que o tempo para pensar no sucedido, vem depois. Assim como estou a fazer agora. Isto porquê? Porque é mais do mesmo em pessoa sim, pessoa sim e, quem não tiver telhados de vidro, que atire a primeira pedra. Contudo, apesar de ser feio o acto de julgar, não me sinto má, estúpida, arrogante, entre outros nomes que tais por fazê-lo. De todo. Até porque como se diz por aí, "quem diz a verdade, não merece castigo".

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Pão-Por-Deus


Hoje, é o dia de bater-de-porta-em-porta com a música - Bom dia! Pão por Deus!! - Música que soava tão bem aos meus ouvidos... melhor ainda quando via o meu saquinho cheinho, cheinho como só ele. Sem falar quando a minha carteira ficava pesadinha com os tostões. Gostava bastante desse tempo...
Hoje em dia, já crescidota e, por mais incrível que possa parecer, desde que tenho casa, nunca tive uma única criança que viesse bater-me à porta. Nunca! No entanto, para mim é pena, confesso.
Porém, há quem não goste de ser incomodado/a nesse dia, logo pela manhã pelas crianças afoitas e expectantes pelo dia, mas esquecem-se que um dia, também já foram crianças e fizeram, exactamente a mesma coisa, ou outras que tais.
Por tudo isto e até muito mais que deixo o meu contributo, (aqui).

Bom feriado!