A virgindade, é algo tão nosso, tão íntimo, porquê a necessidade de gritar aos quatro ventos, "sou virgem!", ou "já não sou virgem!" - O que vai acrescentar ao outro, ou aos demais?
- Ela, para o companheiro ser amoroso? Sim, porque tirando a perda de sangue, pouco, ou nada mais pode denunciar? Ah! A falta de experiência. Mas sempre pode ser desculpada com o nervoso do momento e coisa e tal....
- Ele, para a companheira o ver como um doce sensível? Pois caso contrário, ui, fica complicado perceber o seu estado. Só se for a falta de experiência também da coisa, entre outros pequeníssimos apontamentos, porque de resto, enfim...
Agora, o que vai acrescentar para a sociedade? Estatísticas suponho. No entanto, cá me ponho a pensar para o meu prestável decote, "porquê que as pessoas têm necessidade de se afirmar com tal estatuto? Porventura, acham que serão peculiares ao serem, ou por deixarem de o ser, e daí, o ímpeto de dizê-lo?!" - Oh céus! Transcende-me confesso, essa necessidade extrema de divulgação em praça pública. Afinal, todos nascemos virgens e, salvo excepções, não morremos virgens. É um percurso natural de cada ser. Por isso, acho patético, sim patético, quando essas pessoas enchem a boca em dizer que são virgens, como se isso fosse a revelação bombástica do século. Mais! As que ouvem, ficam admiradíssimas com tal proeza! Valha-me Deus! O que isso tem de mais?! Ora vejamos, e se formos mais além? Como por exemplo, que no meio de tantas pessoas, há outras tantas que até pensam de maneira diferente da restante sociedade. E ainda bem! Bolas, pior seria se todos se focassem na mesma direcção e outras coisas que tais... isso sim, é que seria triste de constatar. Porque para mim, a "desculpa" de que não é vulgar de se ouvir falar, como se de um fenómeno se tratasse... bom, das duas uma. Ou estamos todos a dormir numa enorme forma. Pior, na mesma forma, já que, damos como dado adquirido que somos todos iguais, ou só se ouve falar, quando o tema é divulgado (eis o cerne da questão). Caso contrário, seria um mito urbano, o que não me parece, de todo.
- Ela, para o companheiro ser amoroso? Sim, porque tirando a perda de sangue, pouco, ou nada mais pode denunciar? Ah! A falta de experiência. Mas sempre pode ser desculpada com o nervoso do momento e coisa e tal....
- Ele, para a companheira o ver como um doce sensível? Pois caso contrário, ui, fica complicado perceber o seu estado. Só se for a falta de experiência também da coisa, entre outros pequeníssimos apontamentos, porque de resto, enfim...
Agora, o que vai acrescentar para a sociedade? Estatísticas suponho. No entanto, cá me ponho a pensar para o meu prestável decote, "porquê que as pessoas têm necessidade de se afirmar com tal estatuto? Porventura, acham que serão peculiares ao serem, ou por deixarem de o ser, e daí, o ímpeto de dizê-lo?!" - Oh céus! Transcende-me confesso, essa necessidade extrema de divulgação em praça pública. Afinal, todos nascemos virgens e, salvo excepções, não morremos virgens. É um percurso natural de cada ser. Por isso, acho patético, sim patético, quando essas pessoas enchem a boca em dizer que são virgens, como se isso fosse a revelação bombástica do século. Mais! As que ouvem, ficam admiradíssimas com tal proeza! Valha-me Deus! O que isso tem de mais?! Ora vejamos, e se formos mais além? Como por exemplo, que no meio de tantas pessoas, há outras tantas que até pensam de maneira diferente da restante sociedade. E ainda bem! Bolas, pior seria se todos se focassem na mesma direcção e outras coisas que tais... isso sim, é que seria triste de constatar. Porque para mim, a "desculpa" de que não é vulgar de se ouvir falar, como se de um fenómeno se tratasse... bom, das duas uma. Ou estamos todos a dormir numa enorme forma. Pior, na mesma forma, já que, damos como dado adquirido que somos todos iguais, ou só se ouve falar, quando o tema é divulgado (eis o cerne da questão). Caso contrário, seria um mito urbano, o que não me parece, de todo.