quinta-feira, 30 de junho de 2011

Fosga-se!


Será que quando as coisas estão mal só tem tendência para piorar?! Oh céus...
... É máquina de lavar a loiça que pifou. É o botão do forno que saltou. É o botão da janela da cozinha que partiu. É o raio do exaustor que está nas últimas. É o fecho do raio do carro da parte do pendura que não tranca com o comando da chave, somente com a chave e do lado do mesmo. E para já fico-me por aqui.

Posto isto, vou ali atirar-me da janela. O mais certo, é não voltar.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Irra!


Estava numa esplanada de um shopping e na mesa da frente tinha um grupo de 3 pessoas onde uma delas estava a mascar pastilha elástica, mesmo na minha direcção. Ora a minha sorte.
Bom, quando eu digo a mascar pastilha elástica, digo mesmo no verdadeiro sentido da palavra e um pouco mais exagerado. Como a falar ao mesmo tempo que ia mascando, até de fazer vários balões seguidos e depois rebentava, como também de mascar de boca aberta. Comer ao mesmo tempo que mascava. Este processo todo fazia um barulho tão miudinho que se entranhava nos meus ouvidos como aquela visão dos esgares que ela fazia com a boca. Surreal!! Para ela, era como se nada fosse. As restantes pessoas também pareciam achar normal o comportamento da rapariga. Pois, deve ser tudo uma questão de hábito, mas como para os meus lados não estou habituada a fazê-lo e a ver tal cenário. Deve ser por isso que me fez imensa confusão, de chegar ao ponto de mudar de lugar para descansar os meus olhos e ouvidos que estavam a ficar solenemente irritados com tudo aquilo. Ora, pois não dizem por aí que os incomodados que se mudem? Pois bem, foi exactamente o que fiz!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Medo


Desabafo...

Em miúda fui mordida por um cão, um rafeiro do pior (se é que me faço entender). Mas, não foi uma mordida qualquer, não! Foi mesmo daquelas mordidas que impõem respeito a qualquer ser que goste de si. Desde então, posso dizer que nunca mais consegui estar perto de nenhum outro cão. Isto porque fico extremamente nervosa. Fico com as mãos a suar. E quando ladram na minha direcção então, ui, acho que fico desfigurada. Um pavor mesmo!!
Porém, mediante o estado em que me encontro, quando estou junto de um cão, o que me irrita solenemente é a reacção das pessoas (mesmo que seja na boa fé) pois basicamente é mais do mesmo: "não estejas assim. O cão não faz mal. Não vês que só quer brincar/cheirar. Bla, bla, bla..."
Vamos lá ver. O que as pessoas não entendem é que o medo, é mais forte que tudo, assim como as reacções que vêem por acréscimo. Para se ter uma ideia, eu fico no estado que fico seja com um cão pequeno, grande, estando longe assim como perto, enfim, desde que eu veja que esteja focado em mim. É matemático! Entro logo, mas logo em stress. É que às tantas, pergunto para o meu decote: "será que é assim tão difícil de encaixar, bolas?"
Não faço por mal. Aliás, mais do que ninguém gostava de não ter este medo, mas não consigo!!Contudo, é a única certeza que tenho garantidamente. Tudo o resto é uma incógnita...

Conselho: nunca, mas nunca façam o mesmo a alguém que saibam que tenha passado por algo parecido. Isto porque o efeito é sempre o contrário. E acreditem, ninguém mais que tenha o medo gostaria de ultrapassá-lo. Porém, nunca em tempo algum será com pressões.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sem destino...



Como preciso de algo assim...

domingo, 26 de junho de 2011

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

Porque me lembra alguém...

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Ouvi por aí...


"Os problemas dos outros iluminam os nossos!"


Em quê?!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Só para que conste, atenção!!


Estamos a 23 de Junho e ainda não pus os pés na praia. Mas vai acabar já, já esta situação! Isto porque os dias que se seguem (incluindo hoje), será para trabalhar o bronze. Entre outros entretantos do dia, claro!

Por isso, um excelente fim-de-semana prolongado (aos que cabe) a estender as saudações para a praia. Assim como, não esquecer as precauções necessárias, sim? 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ouvi por aí...


"Os homens, não têm paciência para "discutir" a relação. Quando vêem que o "caso" está mal parado, vão logo "agarrar" a primeira que lhes aparece à frente para colmatar a lacuna que fica."



Ai, ai... podia escrever tantas e tantas coisas, mas de tão... bom, enfim... abstenho-me. Porém, fica registado a pérola.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Reservado


Numa esplanada...

Vem um casal, passa pela esplanada e entram para dentro do café. Entretanto...
... Chega outro casal, ele vai estacionar a mota e ela dirige-se à esplanada... vai para uma mesa, senta-se e levanta-se logo de seguida e vai-se sentar noutra mesa. Já sentada...
... Vem o primeiro casal com o pequeno-almoço na mão para a mesma mesa onde está a rapariga e começa o bate-boca.

- Primeiro casal: (Param especados em frente à mesa e é o homem que pergunta): Veio sentar-se aqui?!
- Rapariga do segundo casal: (Cara de parva a olhar para eles): Sim...
- Primeiro casal: (Homem danado): Pois... eu vi! Saltitou de mesa em mesa e veio depois para aqui.
- (Primeiro casal ainda, mas agora a mulher): Nós já tínhamos visto a mesa quando chegamos e só fomos buscar as coisas lá dentro (sem nada na mesa ou na cadeira quando a rapariga se sentou na dita mesa).
- Rapariga do segundo casal: (Ainda com uma expressão facial mais aparvalhada): Sim, estive na outra mesa, mas estava sol e vim para aqui...
- Primeiro casal: (Resmungos)
- Rapariga do segundo casal: (Já passada): Mas qual o problema?! Por acaso a mesa está reservada? Vim para aqui e pronto!
- Primeiro casal: (Sai entre resmungos e palavrões e  vão-se sentar na mesa do sol)


Ups... o que faz o sol na moleirinha dos adultos...

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Vai-se lá compreender...


Depois (desta) lembrança, não é que me veio o oposto à mente. Surreal, mas verídico.

No início da minha gravidez, tive uma vontade extrema de comer tomate. Mas tomate verde!! Comi como se não houvesse amanhã. Sabia-me pela vida. E posso adiantar que este "desejo" durou largos meses... é verdade!!

Enfim, são os mistérios de uma gravidez quando nos deparamos com os antecedentes...

domingo, 19 de junho de 2011

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Asma


Asma é querer respirar e não sair ar pelos pulmões. É a aflição que nos aflige de tal forma que a sensação é que se vai morrer de tão aflitivo que é. Asma é sentir uma dor no peito de tanto esforço que se faz e se torna em vão... as forças vão num limite extremo. Asma é o murmurinho a "gato" embrenhar pelos ouvidos ritmadamente que às tantas parece uma sinfonia gritante que vira desespero. Asma é querer andar rapidamente e não conseguir. É querer correr e não conseguir. Asma é querer rir como se não houvesse amanhã e por incrível que pareça uma crise instala-se em nós. Asma é somente um peso morto na vida de alguém. Asma é como um fantasma. Não vemos, mas atormenta. Porém, com a asma aprendemos a controlar a nossa ansiedade assim como os nossos medos. Aprendemos que num cenário devastador há sempre uma luz ao fundo do túnel. Basta somente acreditar e caminhar até ao fim da linha. Mesmo que no meio do caminho encontremos uma e mais uma crise, mas desde que estejamos munidos com as bombas de oxigénio, tudo é possível!


Asma é saber conviver com as vicissitudes da vida. Assim como contornar os obstáculos que vão surgindo. Asma é viver um dia de cada vez.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

E esta hã?!


Na rua...

- Pedinte: Menina, uma moedinha por favor! Tenho fome!!
- Essência: Tem fome? Então vamos ao café que lhe pago uma sandes e algo para beber.
- Pedinte: (Cara de má): Vais dar-me de comer (tu cá, tu lá, como se tivéssemos andado na escola juntas) ?! Não quero (vira costas)!!

E pronto, são os desgraçadinhos da nossa sociedade...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Qual?


Sinopse:

«Anna não está doente, mas bem poderia estar. Aos treze anos de idade já passou por várias operações, transfusões e injecções para ajudar a irmã, Kate, que sofre de leucemia. Anna nasceu com esta finalidade, disseram-lhe os pais, e é por isso que eles a amam ainda mais. Mas agora ela não pode deixar de se questionar sobre como seria a vida dela se não estivesse presa à irmã... e toma uma decisão que, para a maioria das pessoas da sua idade, seria quase impensável.»

Se dependesse de nós salvar um familiar próximo, a nossa irmã que tanto amamos, não hesitaríamos em doar sangue, medula, até um rim... mas essa seria uma escolha nossa, não seria a escolha que outros fariam por nós. Anna, a protagonista desta narrativa, sente-se dividida entre ajudar a irmã que está a morrer e as dúvidas sobre a sua própria existência nesta família visto que foi gerada com o fim de salvar a irmã a quem foi diagnosticada uma forma grave de leucemia. Mais um livro desta autora que aborda um assunto polémico e emocionalmente perturbante. Mais uma leitura que nos prende da primeira à última página... e com um final surpreendente e dolorosamente inesperado!

«Se usasse um dos seus filhos para salvar outro, estaria a ser uma boa mãe... ou uma péssima mãe?»


Sinopse:

Irena reencontra Josef por acaso no aeroporto de Paris. Ambos viajam de volta a Praga, reerguida segundo as regras capitalistas depois da queda dos regimes comunistas do Leste Europeu, em 1989. Em comum, eles têm uma história de exílio e um sentimento profundamente nostálgico em relação à paisagem tcheca. Neste romance sobre a memória, Milan Kundera subverte a noção de nostalgia. O escritor relembra a etimologia da palavra, que em sua origem grega remete ao "sofrimento causado pelo desejo irrealizado de retornar". Esse sentimento liga-se também à ignorância; só há nostalgia daquilo de que não temos mais notícia. Como afirma o narrador, "acaso" é um outro modo de dizer "destino". O fascínio que as coincidências e os pequenos retornos exercem é aquele da consciência do presente e de sua ligação com o passado. Na memória, os acasos se harmonizam e ganham beleza.




Sinopse:

Seria ingênuo procurar uma chave que explicasse toda a grandeza deste livro diante do qual o repertório de adjetivos torna-se espantosamente ineficaz. Porém, é razoável atribuir parte do êxito de Cem anos àquela contaminação, pelo real, do universo maravilhoso da fictícia Macondo, onde se passa o romance. Aqui pesou muito a experiência jornalística de Garcia Márquez. E também a sombra do tcheco Franz Kafka(foi depois de ler a primeira frase de A metarmofose que Garcia Márquez decidiu que seria escritor). Mas, para além desses artifícios técnicos e influências literárias, é preciso que se diga que a atordoante sensação de realidade que transborda do livro deve-se ainda ao fato de que ele foi escrito, segundo o autor, para "dar uma saída às experiências que de algum modo me afetaram durante a infância". Tome-se, por exemplo, a primeira frase de Cem anos. Quando o escritor era pequeno, seu avô, o coronel Márquez, o apresentou mesmo, maravilhoso, ao gelo, tal como José Arcadio Buendia faz com o filho Aureliano. Do mesmo modo que José Arcadio, o avô de Garcia Márquez também carregava, na vigília e nos sonhos, o peso de um morto - o homem que havia assassinado. O coronel era marido de Tranquilina, aquela avó que encheu os primeiros anos e o resto da vida do neto Gabriel de histórias bem contadas. Garcia Márquez costuma dizer que todo grande escritor está sempre escrevendo o mesmo livro. "E qual seria o seu?", perguntaram-lhe. "O livro da solidão", foi a resposta. Apesar disso, ele não considera Cem Anos sua melhor obra (gosta demais de O outono do patriarca, onde o tema também está presente). O que importa? o certo é que nenhum outro romance resume tão completamente o formidável talento deste contador de histórias de solitários - que se espalham e se espalharão por muito mais de cem anos pelas Macondos de todo o mundo.



Sinopse:

Este divertido romance de estreia conta a história de um tipo normal, simpático, com um emprego não muito exigente, mas também não muito satisfatório, sem grande sorte ao amor… ah, e com uma característica invulgar: o seu melhor amigo é Deus.

O jovem (cujo nome nunca é revelado) tem 30 anos quando conhece Deus – ou melhor, quando é chamado por Deus. O Criador não lhe pergunta nada de especial, nem tem grandes revelações metafísicas a fazer - só quer conversar, como qualquer pessoa normal.

Com o passar do tempo, tornam-se grandes amigos (apesar de Deus ter um sentido de humor um pouco… excêntrico). Através da discreta ajuda do seu melhor amigo, o jovem conhece a mulher dos seus sonhos, casa-se e tem um filho, Léo. Vive uma felicidade que nunca sonhara.

Contudo, quando perde a mulher num acidente, o homem sente-se traído pelo seu melhor amigo. Deixam de se falar durante algum tempo. Mas, como em qualquer amizade, o tempo e a saudade falam mais alto…



Sinopse:

Melanie Stryder recusa-se a desaparecer.
O nosso Mundo foi invadido por um inimigo invisível. Os Humanos estão a ser transformados em hospedeiros destes invasores, com as suas mentes expurgadas, enquanto o corpo permanece igual.

Quando Melanie, um dos poucos Humanos "indomáveis", é capturada, ela tem a certeza de que chegou o fim. Nómada, a Alma invasora a quem o corpo de Melanie é entregue, foi avisada sobre o desafio de viver no interior de um humano: emoções avassaladoras, recordações demasiado presentes. Mas existe uma dificuldade com que Nómada não conta: o anterior dono do corpo combate a posse da sua mente.

Nómada esquadrinha os pensamentos de Melanie, na esperança de descobrir o paradeiro da resistência humana. Melanie inunda-lhe a mente com visões do homem por quem está apaixonada – Jared, um sobrevivente humano que vive na clandestinidade. Incapaz de se libertar dos desejos do seu corpo, Nómada começa a sentir-se atraída pelo homem que tem por missão delatar. No momento em que um inimigo comum transforma Nómada e Melanie em aliadas involuntárias, as duas lançam-se numa busca perigosa e desconhecida do homem que amam.


"Por estes dias estive na feira do livro e de lá vim com as mãos cheias. Tão cheias que agora não sei por qual começar. Um problema e tanto... os livros na estante a olhar para mim à espera que lhes pegue e eu nada de decidir... oh céus!!

Até sei por qual começar, mas falta-me o impulso necessário...

Aceito sugestões, obrigada!"

terça-feira, 14 de junho de 2011

Mitos blogosféricos


Ao ler por estes dias um blog, deparo-me com um tema que me deixou a pensar...
Basicamente era o mito das bloggers serem feias e refugiarem-se nos seus pensamentos.
O meu decote entrou logo em acção pois claro está! E às tantas a pergunta básica era uma constante na minha mente. Não é uma generalização as bloggers serem feias e refugiarem-se nos seus pensamentos? Logo se remete: as feias são inteligentes e as bonitas são ocas. Não posso crer que ainda andamos nisto?!
De onde-como-quando é dado como adquirido que o feio é inteligente e o bonito burro?! Porque surge este mito descabido e sem nexo?! Porquê que quando olhamos para uma mulher bonita, cuidada automaticamente se pensa: "pronto, é burra, fútil e mais não sei quê..." E se for uma mulher feia: "ui, é muito inteligente! Tem ar forte, possante e mais não sei quantos..."
Fosga-se, mas quem rotulou esta patacoada  Desmistificar, não? É que às tantas se continuarmos assim uma mulher para ser "respeitada" na sociedade tem que deixar crescer o bigode e outros pelitos mais que se vejam, escarrar no chão, dizer asneiras, andar mulambenta entre outras coisitas mais para se afirmar. Querem ver que em pleno século XXI vamos andar para trás em vez de seguir em frente?

Assim sendo, termino este post como comecei, sem resposta à fonte do mito.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

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Momento do tricot...

Trauma de infância:

Sopa de tomate!!
Não pelo caldo, mas sim pelos pedaços das peles do dito tomate que a minha avó fazia questão de manter. Não contente com isso, fazia-nos comer tudo o que estava no prato incluindo as tais peles. Claro está que era vomito na certa, assim como baba e ranho de tanto choro que vinha de seguida. Claro está também que vezes e vezes tais aproveitava o facto dela ir ao WC, e eram sacos que voavam pela janela com a bela da sopa. Porém, nem sempre era possível tal proeza. Talvez por isso nem consiga ver a sopa à minha frente.

Definitivamente, não é obrigar que levamos a água ao nosso moinho. Sem falar nas sequelas... é que por mais insignificantes que sejam, fazem sempre os seus estragos.

domingo, 12 de junho de 2011

Se fosse nascida na altura, podia muito bem ter sido eu a citar isto!

1. Cada um de nós não tem de seu nem de real senão a sua própria individualidade.
2. Aumentar é aumentar-se.
3. Invadir a individualidade alheia é, além de contrário ao princípio fundamental, contrário (por isso mesmo também) a nós mesmos, pois invadir é sair de si, e ficamos sempre onde ganhamos (por isso o criminoso é um débil, e o chefe um escravo.) (O verdadeiro forte é um despertador, nos outros, de energia deles. O verdadeiro mestre é um mestre de o não acompanharem.)
4. Atrair os outros a si é, ainda assim, o sinal da individualidade.

Fernando Pessoa

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Apetece-me!

Ouvir (isto)!

Saudades de dançar este ritmo...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Ai a minha vida!



Não é que este Verão estou numa de vestidos compridos (preferência cai-cai) assim como macações.Verdade se diga que são um charme só!
Assim sendo, é verem a Essência este ano a desfilar por aí com vestidos e macações.
No entanto, sou da opinião que nem todas as modas devem ser regra! Isto porque nem tudo fica-nos bem, e temos que ter noção disso. Porém, nem sempre acontece por tudo o que vemos na rua...  é de fugir a sete pés com certas e determinadas" figuras" que deambulam pela calçada... enfim, cada cabeça sua silhueta.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

As aparências enganam...


Alguém para a Essência...

"Pensava que demoravas muito tempo a arranjar!"

Conversa!!
Pois, pois, mas não é verdade!! De facto as aparências enganam e de que maneira... não é porque gosto de sair toda pipoca de casa que tenha que necessariamente levar 2 horas a arranjar-me! Irra, haja paciência!! E mais! Basta-me olhar para a janela e ver como está o tempo para ir direitinha ao roupeiro e ver logo o que vou vestir. E enquanto tiro o que quero, vou logo fazendo o conjunto na minha mente (calçado, acessórios e afins). Assim é num ápice! Contudo, como é óbvio, por vezes tenho dias que fico mais indecisa, ou estagno mesmo em frente ao roupeiro sem saber o que vestir, mas situações dessas conto pelos dedos das mãos ao ano (risos).

Isto tudo para concluir que nem sempre o que parece é! Assim como, não devemos tirar conclusões precipitadas só porque achamos que o que está à nossa frente nos parece assim ou assado. Sem sabermos se de facto coincide com a realidade. É que depois fazemos figuras como: "Ah e tal eu pensava... bla, bla, bla...."

terça-feira, 7 de junho de 2011

Com ou sem explicação o facto é que aconteceu!


Mar agitado, revolto como só ele. Mas, assim muito de repente, parou. Sim, parou por uns quantos minutos que mais pareciam uma eternidade. Senti medo, confesso. Aquela imagem ficou-me e com ela muitas questões. Porém, questões essas que nem sei por onde começar, porque de facto, foi surreal aquele momento...


Estonteante este post, eu sei! Mas também, o que sei, é que foi assim que aquele momento deixou-me ficar.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

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Momento do tricot...

Jogos:

Confesso que hoje em dia não ligo minimamente aos jogos. No entanto, em criança, era doida pelos jogos ditos "artesanais". Digo artesanais porque eram os jogos inventados por nós, e tinham um sabor muito especial. Então era ver a Essência, magricela, a jogar ao elástico, à cabra cega, ao corpo humano, à macaca, ao berlinde, à sirumba, ao prego, ao mata, ui... ao cinto, entre outros tantos que "perdíamos" horas e horas a brincar de uma forma saudável...
Hoje em dia, mesmo não ligando, se for aos matraquilhos ou ao snoker até alinho. Apesar de ser um zero à esquerda... de resto dispenso.

domingo, 5 de junho de 2011

As palavras são meramente a melhor forma de chegarmos a quem efectivamente gostamos

Bilhete deixado...

" BREATH EASY" BLUE


"Cada palavra, cada virgula, cada gesto que se pode desenhar ao som (desta) música reflecte aquilo que sinto.

A distância não trás esquecimento. Só saudade..."

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Mãe


Queria tanto o teu colinho...
Saudades da tua força. Saudades do teu pulso firme perante a vida, perante nós! Saudades de ti mãe. A minha mãe que ficou lá atrás...
Saudades das nossas conversas. Saudades da tua certeza. Saudades...
Sinto-me uma menina perdida. Sinto-me sem norte. Sinto-me... e tu, nem te dás conta, ou mesmo que dês, as tuas forças não te deixam vir até mim, e eu estou aqui, sozinha, sem ti. Sem o teu colinho que, tanta falta me faz!

E eu, só procuro (isto).

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ai... ai... (suspiro)


Como é tão bom termos o personal trainer somente para nós... volta e meia, lá está ele, em cima do acontecimento. Sentimo-nos tão... tão mais seguras dos exercícios... ai... ai...

Ui...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

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Momento do tricot...

Coisas que me fazem impressão:

Ouvir e ver os outros a estalar os dedos das mãos.

No entanto, eu estalo os meus dos pés.
Vai-se lá compreender....